Ata da Assembleia de 21 de julho de 2013

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Categoria: Notícias
Data de publicação Escrito por Webmaster

Publicado em: 2013-07-25 09:20:25

 

ATA

ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA SBEM

 

Aos vinte e um dias do mês de julho, de 2013, às treze horas e trinta minutos reuniram-se os associados da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, presentes ao XI Encontro Nacional de Educação Matemática – XI ENEM, realizado nas dependências do Auditório TUCA, localizado no Bloco Amarelo, da Pontifícia Universidade do Paraná, campus Curitiba, sediada à Rua Imaculada Conceição, numero 1155, Prado Velho, CEP: 80.215-901, Curitiba, Paraná, em Assembleia Geral Ordinária da SBEM, conforme publicada da página da Sociedade com antecedência e por e-mail a todos os filiados, que foi presidida pelo professor Cristiano Alberto Muniz, presidente da SBEM, com a seguinte pauta: I – Aprovação da pauta proposta; II – Informes; III – Homologação de mudanças dos artigos 2º (sede da SBEM) e 23º (composição do Conselho Nacional Deliberativo) do Estatuto da SBEM; IV – Homologação do Relatório da Diretoria Nacional Executiva 2010-2013 e do Parecer do Conselho Nacional Fiscal; V- Homologação do processo Eleitoral da gestão 2013-2016: Diretoria Nacional Executiva, Conselho Nacional Fiscal e Conselho Editorial; VI – Dar posse à nova Diretoria Nacional Executiva, Conselho Nacional Fiscal e Conselho Editorial; VII – Deliberar sobre o local de realização do XII Encontro Nacional de Educação Matemática a realizar-se no ano de 2016; VIII – Outros.  Inicialmente, o professor Cristiano Alberto Muniz convidou os membros da atual Diretoria Nacional Executiva para que tomassem seus lugares à mesa: a vice-presidente: professora Rute Elizabete de Souza Rosa Borba, a primeira Secretária: professora Regina da Silva Pina Neves, a segunda Secretária: professora Marilena Bittar, o terceiro Secretário: professor Lucas Gabriel Seibert, o primeiro Tesoureiro: professor Cleyton Hércules Gontijo e o segundo Tesoureiro: professor Wagner Valente. Em seguida, o senhor presidente esclareceu a todos sobre como seria conduzida a Assembleia e destacou a importância do momento para a SBEM e seus sócios. Além disso, ele destacou como vital a coleta de assinatura de todos os presentes. Outro ponto esclarecido aos presentes foi o fato da Diretoria Nacional Executiva ser responsável pela execução de ações e projetos, ficando a cargo do Conselho Nacional Deliberativo e da Assembleia deliberarem à respeito das políticas, das ações e dos projetos a serem realizados pelos gestores da SBEM. Posteriormente, o professor Cristiano Alberto Muniz apresentou a pauta da Assembleia e consultou a todos os presentes se estavam de acordo com os pontos descritos. O professor Marcelo Borba apresentou a sugestão de inclusão de dois novos pontos para a pauta: 1/ Que a nova DNE discuta a possibilidade do Encontro Nacional de Educação Matemática ser realizado a cada dois anos e 2/ Para participar do Encontro Nacional de Educação Matemática, como convidado, que seja exigido a comprovação de membro ativo da SBEM, exceto para convidados estrangeiros e de outras áreas de conhecimento. Vinício de Macedo Santos perguntou se a Comissão formada para o estudo sobre a reestruturação dos Grupos de Trabalho da SBEM, durante a realização do V SIPEM, na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro, no ano de 2012, obteve algum resultado. O professor Cristiano Alberto Muniz esclareceu que o trabalho da Comissão foi amplamente divulgado e que obteve como resultado a produção da Resolução de nº 2, que está publicada no site na SBEM, na seção documentos. Em seguida, o senhor presidente convidou àqueles que tivessem informes para que assumissem a palavra e pediu que fossem breves em suas colocações. Cristiano Alberto Muniz informou que enviou uma mensagem para todos os sócios na manhã do dia da Assembleia agradecendo a confiança depositada na gestão que se encerrava e desejando à nova gestão sucesso e muitas realizações. Após aguardar alguns minutos e tendo a certeza de que ninguém pediu a palavra, o professor Cristiano chamou a todos para que apreciassem o III ponto da pauta: homologação da mudança dos artigos 2º e 23º, do Estatuto da SBEM, referentes à ampliação da composição do CND incluindo os coordenadores dos GT e o estabelecimento de Brasília como sede definitiva da SBEM. O professor Cristiano Alberto Muniz registrou que realizou consulta ao Conselho Nacional Deliberativo (CND) sobre a mudança na estrutura do Estatuto; argumentou que o resultado dessa consulta ao CND foi a aprovação por unanimidade da incorporação dos coordenadores de Grupos de Trabalho da SBEM àquele Conselho. Ele explicou que muitas das consultas realizadas ao Conselho Nacional Deliberativo têm relação direta com os interesses da pesquisa, o que, por sua vez, tem relação direta com os Grupos de Trabalho; ele registrou que, ao longo dos últimos anos, e em função da necessidade de realizarem-se consultas, os coordenadores de GTs têm sido convidados a opinar; ele observou que tal procedimento ocorria, todavia sabiam que essa pratica não era regulamentar uma vez que não era prevista no Estatuto, podendo, portanto, serem questionadas tais deliberações; ele explicou que este novo grupo foi denominado de Conselho Nacional Deliberativo Estendido, entretanto, ele observou que a existência deste grupo não ocorria de fato e de direito. O professor Cristiano observou que entendia que tal mudança traria grandes vantagens, tendo em vista o ganho com a multiplicidade de olhares. Ele abriu a palavra ao público para questionamentos e para a exposição de entendimentos favoráveis ou contrários à proposta. Não havendo nenhuma inscrição, o professor Cristiano colocou a proposta de inclusão dos coordenadores de Grupos de Trabalho em votação e ela foi aprovada por unanimidade. Portanto, fica aprovada a nova redação do 23º artigo do Estatuto da SBEM “O CND é constituído pelos membros da Diretoria Nacional Executiva, por representantes das Diretorias Regionais e pelos coordenadores de Grupos de Trabalho”. Em seguida, o professor Cristiano propôs a apreciação do item que discutia a mudança de sede da SBEM e avançou no relato sobre as dificuldades enfrentadas em função da mudança de sede da sociedade a cada três anos; ele observou que isso quebrava toda a sequência de ações; provocava a perda de documentos e materiais, levava a que o contador, a secretaria e todos os demais colaboradores perdessem a rotina de trabalho já estabelecida. O professor Cristiano relatou a dificuldade desses processos e de como isso limitava as ações da DNE no primeiro ano de gestão. Ele também argumentou sobre o quanto tais mudanças de sede prejudicam a manutenção de um acervo documental e histórico. Em seguida, o presidente apresentou as vantagens de uma sede fixa. A primeira delas seria a manutenção do acervo histórico e documental da SBEM aberto aos sócios; ele argumentou sobre tudo que foi visto do livro, da exposição sobre os 25 da Sociedade e parte do Centro de Memória que foi organizado pela profa. Nancy Campos Muniz; sobre as consequências da mudança de rotina para os bolsistas e funcionários. O presidente observou que a sede da SBEM, na capital da república, é importante visto à proximidade de órgãos como o MEC, INEP, CAPES, CNPQ. Além disso, ele defendeu que se tratava de uma sede física e permanente na UnB, próximo ao correio, bancos e tudo o mais que é necessário. O professor Cristiano argumentou que com a referida sede, a SBEM teria uma diminuição de custos devido ao fato de que despesas como aluguel, luz, água, internet e telefone são custeadas pela UnB. Em seguida, o presidente abriu a palavra para que o grupo apresentasse seu entendimento; a professora Cláudia Lisete Oliveira Groenwald registrou seu entendimento reforçando que é importante que a Regional DF também ocupe o espaço e destacou que apenas a secretária não é suficiente, tendo em vista que ela é uma funcionária e não um membro da SBEM. Em seguida, a professora Maria Aparecida Viggiani Bicudo registrou que, em seu entendimento, a sede em Brasília não prejudica o andamento das ações, em especial, porque a nova DNE tem como vice-presidente pessoa vinculada à Brasília. O professor Cristiano argumentou que nas gestões anteriores usava-se muito papel e que na anterior e, principalmente, na atual este numero diminuiu sobremaneira. O professor Marcelo Borba defendeu a manutenção da sede em Brasília, observou que 40 metros quadrados lhe parecem pouco espaço para a SBEM e defendeu a necessidade de se buscar a ampliação deste espaço;  ele defendeu, também, a necessidade de que a SBEM tenha um secretário executivo que assessore o presidente e gere projetos para a nova DNE. O professor Cristiano relatou que foi criticado por não ter contratado uma secretária executiva de imediato e defendeu-se registrando que a decisão de contratar uma funcionária de nível médio, e não de nível superior, se deve à falta de recursos financeiros e relatou que a profissionalização do quadro de funcionários demanda muito mais gastos o que, com certeza, culminará em mais ações, e que isso agora poderá ser almejado para um futuro próximo. O professor Paulo Figueiredo defendeu a mudança da sede para Brasília e exemplificou que sociedades como a SBPC têm escritório em Brasília, o que tem se mostrado como muito positivo. Em seguida, o professor Cristiano Alberto Muniz chamou a todos para a votação da proposta de mudança da sede para Brasília e lembrou que isso implicará em mudança no Estatuto. A proposta foi aprovada pela maioria dos associados presentes, com apenas três abstenções. Assim, foi aprovado o novo texto do artigo 2º do Estatuto da SBEM: “A SBEM tem sede e foro na sala localizada no C125/2, no Pavilhão Multiuso I, no Campus Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília. Asa Norte – Brasília – DF CEP: 70.910900”. O presidente Cristiano Alberto Muniz retomou a inclusão de pauta posta pelo professor Marcelo Borba de que a nova DNE estudasse a proposta de mudança da periodicidade do ENEM para dois anos e argumentou que e favorável a esta mudança; ele relatou que a procura pelos dois últimos ENEM revela o interesse da comunidade por eventos dessa natureza; o professor Marcelo Borba registrou que observou uma integração muito grande entre professores e pesquisadores durante o XI ENEM e relatou que a crítica de anos anteriores de que o ENEM não era para o professor, não recebia o professor, já não é mais verdade; ele também defendeu que o ENEM  ocorresse em regiões diferentes. O professor Cristiano fez a leitura de um registro escrito apresentado à mesa por um participante do XI ENEM que já havia retornado para sua cidade e que relatava o pedido para que a assembleia analisasse a possibilidade do ENEM ocorrer a cada dois anos. O professor Cleyton Gontijo relatou seu entendimento para a questão e propôs que o ENEM fosse realizado todo ano. A professora Maria Aparecida Viggiani Bicudo observou que a proposta de Cleyton Gontijo é similar à estrutura da SBPC e analisou que isso é positivo pelo fato de congregar pessoas e os eventos regionais; além disso, ela disse que nessa proposta o SIPEM não poderia ser a cada ano, porque não se tem pesquisa a cada ano. O professor Mauricio Rosa relembrou que uma questão que foi discutida na reunião no dia 18.07.2013, foi a descentralização e não a centralização; naquela ocasião, os diretores de Regionais e membros da DNE discutiram a necessidade de fortalecer as Regionais e lembrou que  só se fortalecerá a SBEM se as regionais forem fortalecidas; além disso, ele observou que acha a proposta de Marcelo Borba difícil de acontecer. A professora Solange lembrou a todos que no entendimento dela a proposta de Marcelo Borba não é a que se discutia naquele momento, ela observou que a proposta era aprovar que a nova DNE discutisse amplamente a proposta e que viesse a chegar a um consenso que representasse a intenção da maioria de sócios da SBEM. O professor Silvano registrou que concordava com a fala de Mauricio Rosa e entendia como ele, que é preciso fortalecer os eventos regionais. O professor Manoel Oriosvaldo registrou que é preciso se discutir a periodicidade e, também, o significado e a estrutura dos ENEM. O presidente Cristiano Alberto Muniz chamou a todos para a votação da proposta de que a nova DNE discuta amplamente a proposta de realizar o ENEM a cada dois anos. A proposta foi aprovada pela maioria, com uma abstenção posta. Em seguida, o professor Cristiano Alberto Muniz retomou a segunda proposta feita pelo professor Marcelo Borba de que para participar do Encontro Nacional de Educação Matemática, como convidado, que fosse exigido a comprovação de ser membro ativo da SBEM, exceto para convidados estrangeiros e de outras áreas de conhecimento e uma ampla discussão entre muitos presentes se iniciou. O professor Mauricio Rosa perguntou sobre a proposta e buscou entendê-la melhor. A professora Maria Aparecida Viggiani Bicudo relatou seu entendimento. Marcelo Borba auxiliou no entendimento de que se falava apenas nos convidados e para eles a exigência de que sejam sócios da SBEM a, pelo menos, dois anos; o professor Silvano, relatou a necessidade de se relativizar para que isso não seja uma regra. O professor Cleyton Gontijo observou que o momento é de inclusão e não de exclusão e relatou a situação de sua universidade. Ele defendeu que a comissão científica tem bom senso e competência para escolher os convidados. O professor Marcelo Borba discordou de Cleyton Gontijo e disse que e a proposta é de inclusão e pontuou que se está propondo incluir sim, falou de seu exemplo e brincou que o que não podia era ele, Marcelo Borba, não pagar anuidade a três anos, ser convidado para realizar palestra no ENEM e ter todas as despesas pagas. O professor Tiago relatou que a SBEM tem problemas estruturais em relação aos sócios e observou que é preciso resolver estes problemas primeiro, para depois pensar nessa proposta. O professor Cristiano propôs que se votasse a proposta de Marcelo Borba para se deliberar. A votação foi conduzida, tendo sido aprovada pela maioria com cinco abstenções a proposta de que a nova DNE estude e discuta amplamente esta proposta. Em seguida, o professor Cristiano, presidente da DNE 2010-2013, passou a apresentar o relatório de 36 meses da gestão, referente ao período compreendido entre 2010-2013 da atual DNE; ele reiterou que tal documento foi publicado no site da SBEM no dia 18.07.2013 e que já recebera retorno de muitos durante o evento. Ele iniciou retomando os compromissos assumidos pela gestão, pontos da plataforma de trabalho; destacou o transparência da gestão com os Boletins, as noticias e os dois relatórios: o de 18 e o de 36 meses. O professor destacou os pontos já alcançados em relação ao site, ressaltando o número de acessos à página e falou sobre a importância do item notícias para a veiculação de informes entre os sócios. Relatou as atividades dos editores frente às publicações Educação Matemática em Revista - EMR e RIPEM e destacou suas características; ele pontuou a retomada da parceria com a Editora Papirus e a importância de parcerias dessa natureza para a ampliação do acesso às publicações em Educação Matemática. Destacou o trabalho contínuo das editoras Regina da Silva Pina Neves e Marilena Bittar em prol da regularização da periodicidade destas publicações, em especial, ele destacou a situação da EMR visto que ela estava com 5 números em atraso, no inicio da atual gestão. O professor Cristiano destacou que a gestão foi conduzida por um ano e meio sem campanha para captação de pagamentos de anuidade visto que, no entendimento da DNE, era preciso avançar em ações, oferecer produtos aos sócios para depois regularizar o pagamento de anuidades; ele observou que antes de retomar as campanhas para a captação de pagamentos de anuidades foi preciso fortalecer o site da SBEM tecnicamente, foi preciso criar um banco de dados, convidar a todos para que atualizassem fichas cadastrais, oferecer aos sócios uma forma de pagamento rápida e eficaz, e foi o que se conseguiu com o Pag Seguro; o professor relatou que estas ações impactaram no aumento do número de pagamentos e que este número se amplia a cada dia; ele mostrou uma relação entre custos e despesas e destacou que realmente o que sobra é pouco para os encaminhamentos dos projetos; ele registrou que os eventos representam a maior fonte de renda da SBEM; relatou os eventos realizados: o Fórum, o SIPEM e o ENEM; e agradeceu a todos pelo esforço e compromisso com o ENEM; o professor observou que existe a demanda para a realização de eventos com maior regularidade; registrou que esteve presente em muitos eventos realizados pelas Regionais, bem como a divulgação de eventos na página da SBEM e seu posterior relato nos Boletins. Ele registrou o caso da Bahia e do DF que congregam de forma regular os professores. Ele observou que sua gestão deixa uma secretaria tanto física quanto documental com o arquivamento de documentos e equipamentos; ele também pontuou o estabelecimento de uma equipe de apoio com revisores, diagramadores e bolsistas; ele também destacou o estabelecimento do Dia Nacional da Matemática; o Centro de Memoria foi relatado por ele como outra conquista; e destacou que o lançamento do livro deve ser entendido como um plano amplo e valoroso para a preservação da história da SBEM. Ele pontuou a necessidade de se ter um olhar critico e criterioso para os próximos 25 anos. Destacou que as ações da DNE foram, desde o inicio, no sentido de ampliar o diálogo e fomentar a aproximação dos sócios egressos. Ele também pontuou as várias participações em espaços políticos. O professor observou que uma das grandes inovações foi a resolução dos GT e o processo de candidatura; ressaltou que nenhuma dessas ações são processos concluídos e que nenhuma delas deve ser abandonada e que elas merecem olhar especial dos novos gestores. Ele pontuou que sua gestão deixou um legado para a SBEM: uma equipe administrativa constituída; a ampliação da comunicação entre os sócios; a regularização das publicações, a retomada dos Boletins, a reconstrução do site da SBEM, o Centro de Memória, a retomada da parceria com editoras, a publicação do livro que relata a trajetória histórica de 25 anos da SBEM, entre outras inúmeras ações que podem ser observadas no relatório de 36 meses de gestão. Ele registrou que a nova DNE precisa ampliar tudo o que já foi feito e avançar na construção de políticas públicas para a área de Educação Matemática e busca de apoio junto aos órgãos de fomento e de pesquisa, como também, junto ao Ministério da Educação. Além disso, ele destacou a importância de fortalecer as Regionais e ampliar o contato direto com o professor de matemática da educação básica, seja ele da rede pública ou particular. O professor Cristiano observou que realizou e que aprendeu isso com a antiga gestão, o CND virtual; registrou várias outras demandas que necessitam ser observadas pela nova DNE e se colocou à disposição para o diálogo, sempre que necessário. Em seguida, agradeceu em nome da equipe a oportunidade de trabalhar a frente da gestão da SBEM, agradeceu a confiança; ele destacou o trabalho serio do Conselho Fiscal e do trabalho da equipe para que a parte financeira funcionasse adequadamente. Em seguida, o professor Cleyton Gontijo pontuou que em 2014 é possível que a SBEM tenha queda de receita em função da falta de evento grande com projeção de receita; em seguida, o professor relatou os gastos separados por área e registrou que eles são contratados de modo avulso, apenas quando tem trabalho a ser realizado. Na sequência, ele fez a síntese da prestação de contas e chamou a atenção para o fato de a tabela ter seu início em 2011, em função da demora com o registro da ata da DNE atual; mostrou o relatório que descreve toda a movimentação financeira; registrou que entregou cópia para o tesoureiro da atual DNE e para um membro do Conselho Fiscal. O professor resumiu que no dia 16.07, véspera do ENEM, a SBEM tinha um saldo final previsto de aproximadamente 200 mil reais. Ele observou que estava aberto a perguntas e comentários e registrou o compromisso em atualizar os dados e entregar aos membros da nova DNE. O professor Vilmondes Rocha, conselheiro do CNF, relatou que os membros do Conselho Fiscal, os professores: Antônio Villar Marques de Sá, Rui Seimetz e Vilmondes Rocha tiveram acesso a todos os dados e que acompanharam todo o processo e, em seguida, afirmou que o Conselho aprova o relatório. A professora Cláudia Lisete Oliveira Groenwald pediu esclarecimentos sobre o pagamento da dívida da SBEM Nacional com as Regionais. O professor Cleyton Gontijo explicou que quando a atual DNE recebeu a diretoria, optou em não assumir a dívida das Regionais naquele momento, porque o saldo não era suficiente para quitar estas dívidas. Em seguida, informou que a DNE soube que quando assumiu, a dívida em relação a Regional São Paulo era quase impossível de ser paga e informou que já entrou em contato com os novos membros da DNE e que ficou acertado que agora é possível pensar nesse repasse e que essa possibilidade já foi discutida no CND e nos pequenos grupos. O professor Cristiano relatou que os novos e os velhos tesoureiros discutiram isso de forma bem forte naquela manhã do dia 21.07 e isso ficou decidido em função da necessidade de fortalecer as Regionais. O professor Cleyton Gontijo observou que o processo de devolução é posterior ao processo de regularização das Regionais. Ele destacou que o novo contador já tem a rotina desse processo de regularização das Regionais. O professor Cristiano concedeu a palavra a todos os membros da DNE para que proferissem algumas palavras ao público.  A professora Regina da Silva Pina Neves agradeceu a oportunidade; a professora Rute Borba agradeceu a oportunidade e se colocou à disposição; o professor Wagner Valente também agradeceu o processo; o professor Cleyton Gontijo agradeceu e se colocou à disposição; o professor Lucas Seibert agradeceu a oportunidade; a professora Marilena Bittar observou que participou da DNE Nacional após ter passado três vezes pela DNE Regional de Mato Grosso do Sul e desejou a todos a oportunidade de sucesso. O professor Cristiano passou a presidência da assembleia para a professora Marilena Bittar, segunda secretária, que presidiu o processo eleitoral. Marilena assumiu e destacou o processo que se iniciou com a divulgação para a candidatura de chapas, relatou que a eleição da nova DNE, com uma única chapa, “A Educação Matemática na Contemporaneidade, com a seguinte composição: Presidente: Alessandro Jacques Ribeiro – SP (UFABC), Vice-Presidente: Nilza Eigenheer Bertoni – DF (UnB); Primeiro Secretário: Solange Hassan Ahmad Ali Fernandes – SP (UNIBAN); Segundo Secretário: Cláudia Regina Flores – SC (UFSC); Terceiro Secretário: Marcio Antonio da Silva – MS (UFMS); Primeiro Tesoureiro: Lucia Maria Aversa Villela – RJ (USS). Segundo Tesoureiro: José Walber de Souza Ferreira – BA (Grupo EMFoco). Para o CONSELHO FISCAL: Pedro Carlos Pereira – RJ (UFRRJ); Francisco José Brabo Bezerra – SP (UFABC); Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana – BA (UESC). A presidente da Comissão Eleitoral esclareceu que o processo eleitoral foi feito todo eletronicamente e que, quando os resultados foram divulgados, não houve recurso sobre o processo durante o prazo previsto pelo Edital de Eleição. Marilena Bittar comentou sobre a chapa que se candidatou e, em seguida, apresentou os membros da chapa da DNE e do Conselho Fiscal; relatou também que foram 385 votos, e que, desse modo, ficou então eleita a chapa. Ela explicou que para a Comissão Editorial foram inscritos 24 pesquisadores de diferentes instituições públicas e particulares e 12 foram eleitos, são eles: Maria Aparecida Viggiani Bicudo, Celia Maria Carolino Pires, Regina Pavanello, Jussara de Loiola Araújo, Vinício de Macedo Santos, Marcelo Câmara dos Santos, Edda Curi, Barbara L. Bianchini, Regina Buriasco, Eurivalda Santana, Jose Carlos Pinto Leivas e Maria Isabel Ramalho Ortigão. Logo após, ela chamou a todos para votar a homologação da votação. O processo eleitoral foi homologado por unanimidade, sendo então, eleitos e empossados os professores Presidente: Alessandro Jacques Ribeiro; Vice-Presidente: Nilza Eigenheer Bertoni; Primeiro Secretário: Solange Hassan Ahmad Ali Fernandes; Segundo Secretário: Cláudia Regina Flores; Terceiro Secretário: Marcio Antonio da Silva; Primeiro Tesoureiro: Lucia Maria Aversa Villela; Segundo Tesoureiro: José Walber de Souza Ferreira. Para o CONSELHO FISCAL: Pedro Carlos Pereira; Francisco José Brabo Bezerra e Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana. Na sequência, a professora Marilena chamou os membros da nova DNE, gestão 2013-2016, para que assumissem seus lugares à mesa, dando posse a nova Diretoria Nacional Executiva para o período 2013-2016, em conformidade com o Estatuto da SBEM. O professor Alessandro, já como presidente da SBEM, assumiu, conjuntamente com o professor Cristiano A Muniz, a presidência da Assembleia Geral, assim como a fala quando registrou seu agradecimento à Comissão local, do Paraná, que trabalhou efetivamente para a realização do XI ENEM; depois agradeceu a todos os membros da atual DNE recém-empossada pelo aceite ao seu convite, tendo em vista o desafio que é assumir a DNE da SBEM. O professor Alessandro descreveu seu percurso acadêmico e destacou que encerrou o mestrado em 2001; contou que dois anos depois começou a lecionar na licenciatura e lá pode se sentir mais feliz pelo fato de formar professores; disse que encerrou o doutorado em 2007 e que agora tem contribuído, também, na formação de  formadores de professores e que isso é muito importante profissionalmente;  narrou que hoje está na Federal do ABC, em São Paulo, e que se sente realizado profissionalmente. Ele relatou que “Educação Matemática na Contemporaneidade” foi o tema escolhido para nomear a chapa; observou que a EM vive desafios políticos e acadêmicos gigantes, desafios de realizar o diálogo nacional e internacional; desafios na formação de professores e de um currículo que melhor atenda os professores; ele lembrou que isso exige mobilização coletiva e que a SBEM pode fazer isso e que ele não poda deixar de registrar que o último triênio foi decisivo para a consolidação da área, assim como a aproximação a campo; ele afirmou que resumiu alguns pontos de sua gestão: intensificar a proximidade com os professores da educação básica; ampliar a visibilidade da SBEM junto a órgãos e sociedades; dar continuidade às publicações; ampliar os canais de comunicação; e lembrou que para caminhar e organizar o plano de ação que está na página da SBEM ele pede a colaboração de todos. Em seguida, o presidente abriu a candidatura para realização e sede do próximo ENEM. Como no momento não apareceu nenhuma candidatura, o professor Cristiano pediu a palavra e registrou que a DNE, agora antiga, realizou a consulta e que tinha uma candidatura; informou que foi feita toda a articulação para que Belém realizasse o ENEM, até em virtude da comemoração dos 400 anos da cidade de Belém. Explicou que Miguel Chaquiam fez amplas consultas locais e discutiu com muitos colegas esta possibilidade, chegando a preparar integralmente o dossiê de candidatura do XII ENEM em Belém; todavia, em função de mudanças da mantenedora da instituição que assumiria a frente deste projeto, ele declinou do sediar o XII ENEM, o que fez com que a diretoria também declinasse. O professor Cristiano sugeriu que uma proposta seria lançar este compromisso para o CND para discutir, estimular, apoiar e julgar uma candidatura. O professor Alessandro abriu a proposta do professor Cristiano para discussão. Um professor perguntou se esta discussão teria relação com a proposta do Marcelo Borba. Ao que o professor Alessandro esclareceu que não e registrou que a DNE entendia como válida a proposta do professor Cristiano. Uma  professora do estado do Pará falou da necessidade de levarmos mais discussão em prol da captação de novas instituições no Pará. O professor Alessandro observou a dificuldade de se decidir se o ENEM fica ou não no Pará e destacou que naquele momento era importante que a Assembleia aprovasse a proposta de discussão e que o CND decidisse qual a candidatura mais conveniente. O professor Mauricio Rosa perguntou se era possível realizar um processo eleitoral para candidatura do local do próximo ENEM. A professora Regina Pina informou que era possível realizar tal processo online na página da SBEM. O professor Alessandro destacou que era bom marcar um prazo para as candidaturas. O professor Manoel Oriosvaldo registrou que era preciso definir parâmetros para a realização da votação e também definir as necessidades estruturais e de pessoal para a realização de um evento desse porte. Ele lembrou a necessidade de definir uma data e propôs que seja em fevereiro de 2014. Etiènne Cordeiro Guérios registrou que necessitou de dois anos e meio de atividade para sediar o XI ENEM e explicou que estes locais precisam ser reservados com muita antecedência. A professora Tania Cabral observou que não é preciso se preocupar tanto com os critérios e que esta apresentação do local é muito simples e que isso pode ser feito por meio da internet; disse também que as informações das candidaturas podem ser realizadas via internet. O professor Silvano apontou que é importante que o ENEM seja realizado em regiões diferentes e que quando o evento chega ele motiva o grupo e chama novos filiados e que essa era uma preocupação sua tanto na SBEM nacional quanto na regional; a professora Maria Aparecida Viggiani Bicudo afirmou que acreditava que se a votação fosse pelo site, que devesse ser colocada a proposta completa por entender a preocupação do Silvano e registrar que alguma infraestrutura seja necessária. O professor Marcelo Borba defendeu que era preciso deliberar e que fosse rápido. O professor Alessandro chamou a votação para a seguinte proposta: o candidato organiza o local e a proposta, em seguida abre o processo eleitoral, até 30 de setembro e se não houver candidato, em 30 de outubro e 30 dias para votação.  Então ficou aprovado por unanimidade, sem abstenções. O professor Alessandro passou para o último item da pauta: o pedido de moção registrado pela professora Ana Cristina.  O GT 10 se reuniu e pediu duas monções: que sejam concedidas pela CAPES bolsas a todos os professores da Educação Básica que fazem mestrado, assim como ocorre hoje no PROF.MAT. O professor Cleyton Gontijo observou que a primeira proposta é uma moção e que a segunda é a forma de organização. Em seguida, chamou-se a todos para a votação para a primeira que foi aprovada pela maioria com duas abstenções. A professora Ana Cristina observou que tradicionalmente o GT 7 tem realizado ações e mobilizado os fóruns de licenciatura e que em duas situações o GT 7 não foi convidado para tal situação. O professor Marcelo Borba sugeriu que fosse tirada a moção e que isso fosse colocado como mais um item de discussão. A professora Solange disse que entendia isso mais como uma inclusão de pauta. O professor Alessandro perguntou à professora Ana se o GT concordava em fazer isso e se isso o satisfazia. A professora Ana Cristiana avaliou e concordou com a fala do professor Marcelo e disse que desse modo ficava a contento. O professor Manoel Oriosvaldo afirmou que entendia que realmente não era uma moção e avaliava que era preciso legitimar o processo. O professor Alessandro afirmou que se ele entendia adequadamente, o professor Manoel Oriosvaldo avaliava que era preciso votar naquela hora. O professor Marcelo Borba disse que concordava que não se podia votar aquela proposta naquele momento porque não era uma moção. A professora Iranete afirmou que concordava com o professor Marcelo que havia um equívoco na questão de condução, todavia, ela avaliava que aquela assembleia poderia  deliberar sobre a inclusão ou não deste ponto para votação. O professor Alessandro resumiu que o Grupo de Trabalho 7- Formação de Professor de Matemática encaminhasse rapidamente a proposta para a DNE e que isso fosse feito rapidamente. Em seguida, às dezesseis horas e quinze minutos, deu-se por encerrada a Assembleia uma vez que a pauta fora toda concluída. Eu, Regina da Silva Pina Neves, na qualidade de primeira secretária, conjuntamente com Cristiano Alberto Muniz, presidente da Assembleia, lavramos e assinamos a presente Ata de realização da Assembleia Geral Ordinária da Sociedade Brasileira de Educação Matemática, que segue assinada por todos os presentes. Curitiba, 21 de julho de 2013. Regina da Silva Pina Neves. Cristiano Alberto Muniz         

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