Relatório de atividades do CA-Ed, no período de 1 a 5 de abril de 2013.

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Categoria: Notícias
Data de publicação Escrito por Webmaster

Publicado em: 2013-04-18 21:52:12

Enviado pela profª Dra Maria Aparecida Bicudo

 

I.

Após a participação no Seminário Geral de Avaliação de Bolsistas Pq, os membros do CA-Ed fizeram sua primeira reunião no dia 2 de abril às 14h. 

1) Inicialmente, efetuamos um balanço das atividades realizadas no final do ano de 2012 e início de 2013, no julgamento de recursos aos editais CHS e Produtividade em Pesquisa. Destacamos a importância de insistir na divulgação dos critérios estabelecidos pelo CA-Ed para a Área na definição do perfil dos pesquisadores dos níveis 1 e 2 e constantes da página do CNPq. Houve recursos à denegação de bolsa Pq2 que não observaram a recomendação de ter 2 mestrados concluídos como requisito de ingresso no sistema, caso o pesquisador seja credenciado em PPGE.

 

2) A seguir foram colocadas em discussão as propostas e os debates efetuados durante o Seminário Geral. É consenso dos membros do CA-Ed a importância de que sejam explicitados os procedimentos acionados pelo comitê durante os julgamentos das Chamadas Pq, mas também CHS e Universal. Há uma década temos nos valido de uma planilha na qual inserimos informações sobre publicações, formação e gestão, de modo a fomentar a atuação dos pesquisadores do campo nas diferentes dimensões da vida acadêmica. Vale observar algumas dimensões da concepção dessas planilhas (cf. anexo), de forma a esclarecer como temos atuado na avaliação dos pares (o que tem produzido impactos no fomento de ações individuais e coletivas). 

a) no que concerne às publicações, temos usado o Qualis como referencial para pontuação dos pesquisadores. No entanto, como a Educação é uma Área de caráter interdisciplinar, tomamos cuidado para que os artigos publicados em periódicos de outras Áreas, desde que haja interface com a Educação, recebam a melhor classificação Qualis. De modo a minimizar os efeitos negativos do uso do Qualis evidenciados no Seminário, temos agrupado as publicações em 6 categorias: A1-A2-B1, B2-B3, B4-B5, Anais, livros e capítulos de livros e organização de coletâneas. O exercício é necessário, inicialmente porque reconhecemos que nossa Área, além de publicar em periódicos, também tem livros e coletâneas como importante meio de difusão das pesquisas. A característica não é exclusiva da Educação, assemelhando-se à das demais Áreas de Ciências Humanas e Sociais, como bem destacou o professor Sérgio Adorno, durante o Seminário. É preciso lembrar que o processo de indexação das revistas nas bases na nossa Área não tem a mesma extensão de outras Grandes Áreas, em particular da Hard Science, e que a produção de livros e capítulos não é contabilizada no Web of Science.  De modo a equilibrar o impacto deste quesito no julgamento dos processos, restringimos a pontuação aos 10 melhores produtos. Dessa forma, pretendemos também desestimular o produtivismo acadêmico e incentivar a publicação de textos de crescente densidade cientifica. Acrescentamos ainda um último fator que procura evidenciar o esforço de internacionalização de nossa comunidade, ao dar pontuação diferente para os artigos, capítulos e livros publicados no exterior.

 

b) quanto à formação, valorizamos a orientação de IC, Mestrado e Doutorado, na compreensão de que a investigação científica encontra sua contrapartida na formação de recursos humanos essenciais à sua continuidade. Nesse quesito, levamos em consideração os 8 melhores produtos. 

c) no que tange à gestão, estipulamos um Quadro, constantemente atualizado, em que consideramos a atuação do pesquisador em vários níveis da administração científica da universidade ou do campo acadêmico, como associações científicas, organização de eventos, editoria de periódicos qualificados, coordenação de Programas de Pós-Graduação e Pesquisa, dentre outros. A perspectiva aqui é, novamente, incentivar a participação do pesquisador nas várias ações necessárias ao incremento da investigação na Área, seja do ponto de vista interno às suas instituições, seja na externalização em âmbitos com maior diálogo com a comunidade científica.

Cada um desses quesitos, entretanto, é acompanhado por pesos que variam em função das características das Chamadas, de acordo com o quadro que se segue:

 

Chamada

Quesito/Peso

Produção

Formação

Projeto

Gestão

Ciências   Humanas

1,5

0,5

2,5

0,5

Universal

2

1

1,5

0,5

Bolsas   PQ

2,0

1

1,5

0,5

Esses quesitos e pesos são amplamente divulgados à comunidade científica, por meio de relatórios encaminhados ao final do julgamento de cada Chamada, explicitando os procedimentos utilizados pelo CA-Ed. 

Temos procurado, ainda, estimular o jovem pesquisador, especialmente no que concerne à Chamada CHS. Utilizamos dois procedimentos. Por um lado, damos maior peso ao mérito do projeto, fazendo menor exigência nos índices de produção e formação de alunos, como indicado no Quadro acima. Por outro lado, temos a prática de dividir a demanda entre Juniores (até 7 anos de doutorado) e Seniores (mais de 8 anos de doutorado) e contemplar os recursos na proporção da demanda qualificada por extrato. 

Temos, por fim, distinguido o pesquisador 1A, em razão de sua maior experiência acadêmica, recomendando-o a liderar grupos de pesquisa de caráter interinstitucional, característica que consta do perfil publicado pelo CA-Ed na página do CNPq.

 

3) Explicitados nossos procedimentos rotineiros e, em razão dos debates efetuados durante o Seminário, decidimos na avaliação dos bolsistas Pq levar em consideração a produção realizada nos últimos 10 anos, dividida em dois períodos de 5 anos cada, de modo a acompanhar a curva produtiva do pesquisador. Pretendemos, ainda, estabelecer a curva produtiva de cada nível, com intuito de auxiliar a reclassificação dos bolsistas; e evidenciar as maneiras como a Área tem buscado a internacionalização, a partir de convênios, grupos de pesquisa com membros estrangeiros, projetos em colaboração, além das publicações no exterior, mencionadas anteriormente. Para efeitos desta reclassificação, decidimos considerar ainda a supervisão de Pós-Doutorados e utilizar os seguintes pesos:

 

Chamada

Quesito/Peso

Produção

Formação

Gestão

Bolsas   PQ

3,0

2,0

1,0

 

4) Há questões que acreditamos merecem consideração por parte da Diretoria do CNPq.

a) Com relação à distribuição de recursos entre as Grandes Áreas, uma breve pesquisa na Plataforma Lattes revela os índices registrados no Quadro abaixo:

 

Correlação Grandes Áreas (2013)

Grande   Área

Doutores   (bruto – brasileiros e estrangeiros)

Pesquisadores   CNPq 1 e 2

%

Ciências Exatas e da Terra

34.880

4.146

11,8

Ciências Biológicas

33.226

3.610

10,8

Engenharias

24.231

2.539

10,4

Ciências Agrárias

22.798

2.173

9,5

Ciências da Saúde

37.493

2.291

6,1

Ciências Humanas

41.120

2.296

5,5

Linguística, Letras e Artes

13.713

656

4,7

Ciências Sociais Aplicadas

26.604

1.225

4,6

 

A grande área de Ciências Humanas apresenta uma grande defasagem com relação às grandes áreas da Hard Sciences, o que se repete para as Grandes Áreas de Linguísticas e Ciências Sociais. 

Quando reduzimos a escala da pesquisa e focamos em algumas Áreas específicas, escolhidas dentre as da Hard Science e das Humanidades, temos o seguinte Quadro:

Correlação entre Áreas (2013)

Área

Doutores   (bruto – brasileiros e estrangeiros)

Pesquisadores   CNPq 1 e 2

%

Física

10.026

1.335

13,3

Química

12.177

1.379

11,3

Matemática

5.338

534

10

Medicina

19.880

1.311

6,5

 

 

 

 

História

6.141

418

6,8

Antropologia

3.461

235

6,7

Psicologia

7.687

443

5,7

Educação

21.351

780

3,7

 

No caso da Educação verificamos também uma defasagem inclusive com relação às outras Áreas de Humanidades. Estes dados são indicativos da necessidade de um estudo detalhado sobre a distribuição dos recursos entre Grandes Áreas e Áreas, com o objetivo de sanar possíveis distorções e equilibrar o impacto do apoio da Agência no fomento à investigação nacional. O estudo se evidencia como importante ainda se tomamos as estatísticas oficiais, publicadas na página do CNPq, apenas para o ano de 2010. Das 12.804 bolsas Pq registradas para todas as Grandes Áreas, somente 300 estavam atribuídas à Área de Educação, representando 2,3% do total.

 

Chamamos a atenção para o fato adicional que a importância da articulação entre pesquisa e educação básica, reiterada na exposição de diversos pesquisadores no Seminário Geral, dentre eles o próprio presidente do CNPq, professor Glaucius Oliva, seria potencializada com o aumento do investimento na investigação na Área da Educação.

 

b) com relação aos índices de impacto, o CA-Ed, em virtude das considerações efetuadas anteriormente sobre o perfil de publicações na Área e tendo em consideração que a FAPESP utiliza em seus processos de avaliação o fator H do Google Acadêmico, como forma de equilibrar essas diferenças, acreditamos que o CNPq poderia estudar a possibilidade de incluir na aba de Indicadores de Produção do CV Lattes um campo para inserção desse link.

 

c) o CA-Ed opera com uma grande demanda. Apenas nessa reclassificação estamos analisando 390 bolsistas, com uma equipe composta por 7 membros titulares e 2 membros suplentes. Cremos que isso representa uma das maiores correlações entre processos e avaliadores nos CAs do CNPq. Nesse sentido, solicitamos um estudo de modo a considerar a ampliação do comitê com a inclusão de, ao menos, um membro titular.

 

d) a cada julgamento de Chamada, o CA-Ed produz um relatório que encaminha à Diretoria e aos Pesquisadores CNPq por meio de correio eletrônico. Acreditamos que seria possível criar um link na página do CNPq, no nicho do Comitê da Educação, disponibilizando de maneira mais ampla esses relatórios para download à comunidade científica.

 

e) concordamos com a argumentação de que este julgamento é uma iniciativa excepcional da Diretoria do CNPq e, nesse sentido, deveria ter contemplado a avaliação dos membros dos Comitês de Assessoramento, a qual poderia ser efetuada pela Diretoria ou por uma Comissão delegada por ela, corroborando a sugestão dada durante o Seminário Geral.

 

f) concordamos também com a necessidade de reajuste dos valores das bolsas Pq, conforme proposto no Seminário Geral.

 

5) Destacamos, por fim, algumas orientações para ações futuras do CA-Ed.

De maneira a melhor aquilatar os efeitos da atuação do CA-Ed para o campo, decidimos organizar 3 grupos de trabalho com os membros do comitê, com o objetivo de analisar os resultados das Chamadas CHS (Sofia Lerche e Rosa Fischer), Universal (Eduardo Mortimer e Diana Vidal) e Pq (Alice Casimiro Lopes e Isabel Martins) na série dos últimos 3 anos. Para tanto, solicitamos o apoio dos técnicos do CNPq para o levantamento destes dados.  Esperamos com estas informações poder propor estratégias de fomento para grupos específicos, como pesquisadores jovens e novos talentos, temas específicos de investigação (tanto inovadores quanto que emergem da comunidade) e equilíbrio da distribuição regional de recursos. 

 

II.

Após a Avaliação de Bolsistas Pq, os membros do CA-Ed fizeram sua segunda reunião no dia 4 de abril às 11h, para deliberar sobre a reclassificação.

 

1. Como temos trabalhado com a metodologia descrita anteriormente, o uso de planilha excel não se configurou como uma novidade para os membros do CA-Ed. De fato, a planilha que nos foi encaminhada trouxe dificuldades já superadas em nossa prática.

a) a produção acadêmica registrada não foi acurada. Houve problemas tanto na recuperação dos dados, quanto na identificação da pontuação no Qualis. Como somos uma Área interdisciplinar acarretou ainda a necessidade de voltar ao Qualis de outras Áreas para avaliar os pesquisadores, tomando a melhor pontuação Qualis, em consonância com os critérios publicados na página do CNPq para nosso Comitê.

b) o formato engessado da planilha e a opção por uma ferramenta excel ocasionou desnecessário desperdício de tempo, impedindo a alimentação simultânea por parte dos membros do CA-Ed e concentrando a tarefa no técnico do CNPq, Josenilson Araújo.

 

2. Organizamos as informações de cada pesquisador, de acordo com a metodologia que temos empregado, por nível e por segmento e julgamos os bolsistas Pq dentro de suas curvas de produção. Analisamos os pesquisadores por faixa, observando a produção científica, a formação de recursos humanos e a gestão acadêmica. Estabelecemos linhas de corte para as recomendações de progressão e manutenção de nível, bem como para alerta aos pesquisadores que estão aquém do perfil esperado para o extrato.

A partir desse procedimento, discutimos, caso a caso, recomendando a progressão de 10 pesquisadores ao nível 1A, 15 ao nível 1B, 15 ao nível 1C e 31 ao nível 1D e indicando 13 pesquisadores para receberem o alerta sobre adequação ao perfil.

 

3. Na avaliação geral da Área, percebemos a importância de estimular os pesquisadores a combinarem a publicação em capítulos de livros com periódicos qualificados, de modo a diversificar os meios de difusão do conhecimento no campo.

 

4. É preciso registrar nosso agradecimento à inestimável colaboração do técnico Josenilson Araújo ao trabalho realizado pelo CA-Ed, bem como às orientações precisas das Coordenadora da COSAE, Sandra Braga, e Coordenadora Geral do Programa de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Maria Angela Cunico.

 

5. Por fim, gostaríamos de elogiar a iniciativa da Diretoria do CNPq de congregar todos os membros dos Comitês Assessores e promover o Seminário Geral de Avaliação dos Bolsistas Pq, tanto pela oportunidade de uma visão mais global do sistema, quanto pela possibilidade de refletir sobre nossas práticas, avaliar procedimentos e propor mudanças.

 

Alice Ribeiro Casemiro Lopes (UERJ)

Diana Gonçalves Vidal (USP)

Eduardo Fleury Mortimer (UFMG)

Isabel Gomes Rodrigues Martins (UFRJ)

José Armando Valente (UNICAMP)

Maria Alice Nogueira (UFMG)

Maria Aparecida Bicudo (UNESP)

Rosa Maria Bueno Fischer (UFRGS)

Sofia Lerche Vieira (UniLab)

 

ANEXO

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DO CA-EUDUCAÇÃO, CNPq 2012-2014

 

I. Quesitos a serem considerados:

a)      Produção bibliográfica

b)      Formação de pesquisadores (orientação)

c)      Mérito do projeto (incluído o quesito Inovação)

d)      Gestão acadêmico-científica

 

II. Pesos dos Quesitos nos diversos editais:

Edital

Quesito/Peso

Produção

Formação

Projeto

Gestão

Ciências Humanas

1,5

0,5

2,5

0,5

Universal

2

1

1,5

0,5

Bolsas PQ

2,0

1

1,5

0,5

Obs: A pontuação máxima a ser considerada em cada quesito será de 100 pontos.

 

III. Tabela de pontuação das publicações e das Orientações

 

B4 e B5 = 4 pontos 

Obs1: os artigos publicados em periódicos estrangeiros ainda não incluídos no Qualis são avaliados pelo CA por ocasião de cada julgamento, para esse fim específico;

Obs2: para os artigos publicados em periódicos de outras áreas será considerada a melhor classificação, desde que os artigos tenham interface com a educação

Trabalhos completos em Anais de eventos

02 pontos para cada trabalho completo publicado em anais de eventos qualificados. 

Livros de autoria própria (ou até 03 autores, com mais de 70 páginas)

Editora Nacional: 12 pontos

Editora Estrangeira: 14 pontos

Reedição de livro de Editora Nacional: 06 pontos

Reedição de livro de Estrangeira: 07 pontos

Obs1: livros com menos de 70 páginas: contar como 01 capítulo.

Obs2: contar apenas 01 reedição no período.

Obs3: livros com mais de 03 autores, contar como capítulo de livro.

Organização de Coletâneas e de Dossiês de Periódicos

Editora Nacional: 06 pontos

Editora Estrangeira: 07 pontos

 

Capítulos de livros (mínimo 08 páginas e máximo de 02 capítulos por livro)

Editora Nacional: 06 pontos

Editora Estrangeiras: 07 pontos

Obs: quando o organizador da Coletânea for o autor de mais de dois capítulos da mesma, a pontuação final atribuída aos dois itens (Organização de Coletânea e Capítulos) não poderá ultrapassar 12 pontos, no caso de Editora Nacional, e 14 pontos, no caso de Editora Estrangeira.

Orientações e Supervisões

Orientações concluídas de doutorado: 15pontos cada

Orientações concluídas de mestrado: 10 pontos cada

Co-Orientações concluídas de doutorado: 07 pontos cada

Co-Orientações concluídas de mestrado: 05 pontos cada

Orientações concluídas de Iniciação Científica: 03 pontos cada

Supervisão de pós-doutorado: 05 pontos cada 

Pontuação do Mérito do Projeto

Os projetos são pontuados com base nos pareceres ad hoc, conforme a seguinte tabela:

Fraco: 0 a 40 pontos

Médio: 40 a 60  pontos;

Bom: 60 a 80 pontos;

Excelente: 80 a 100 pontos

Obs: O membro do CA pode arbitrar pontuação diferente da acima sugerida desde que justifique sua decisão.

Gestão de Atividade Científica

As atividades científicas, para efeito de pontuação, foram divididas em 03 grupos:

 

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

  •   Pró-Reitoria de Pesquisa, de Pós-Graduação ou   equivalente
  •   Direção de Unidade Acad. de IES (Faculdade,   Instituto, Centro ou equivalente)
  •   Coord. de Pós-Graduação
  •   Editor(a) de Periódico Qualis
  •   Coordenação de Área na CAPES, no CNPq ou nas   FAP

 

  •   Coordenação de Coleção (em Editora)
  •   Representação de área na CAPES,  no CNPq ou nas FAP
  •   Coordenação de Comissão Científica de Centro,   Faculdade ou equivalente
  •   Direção (Presidência) de Sociedade Científica
  •   Vice ou Adjunto das funções mencionadas no   Grupo 1
  •   Presidência de Comitê de Ética
  •   Coordenação de DINTER e/ou MINTER
  •   Coordenação de evento de abrangência nacional   e/ou internacional
  •   Membro de comitê de organização de evento   Qualis
  •   Membro de comitê científico de evento Qualis
  •   Coordenação de GT de Sociedade Científica ou   equivalente
  •   Membro de Comitê Editorial de periódico ou   coleção (no máximo 03)
  •    Membro   de Comissão Científica (permanente) da IES.Ex: Com. de Pesq; Com. de PG;   Câmaras e Conselhos Superiores
  •   Membro de diretoria de Sociedade Científica
  •   Membro de comitê de Iniciação Científica e   Tecnológica (Ex: PIBIC, PIBITI)
  •   Coordenação de convênio internacional
 

Pontuação:

Cada atividade do Grupo A – 100 pontos

Cada atividade do Grupo B – 50 pontos

Cada atividade do Grupo C – 10 pontos

 

Critérios de controle

 

a) Serão contadas, no máximo, 10 produções bibliográficas publicadas no período, de melhor pontuação para o pesquisador ;

b) Serão contadas, no máximo, 08 orientações concluídas no período, de melhor pontuação para o pesquisador;

 

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