Drawing as a representative element of the mathematical learning of deaf students: a semiotic reflection
DOI:
https://doi.org/10.37001/emr.v28i78.2720Keywords:
Semiotics. , Deaf Education. , Drawing. , Mathematics Learning.Abstract
Aiming to analyze drawing as a representative element of mathematical learning by deaf students, this article with a qualitative approach reflects on the elements of semiotics in the drawings of two deaf students graduating from Basic Education. Discourse Analysis (DA) was used, based on Vigotsky (2001, 2007, 2010), which defines language quantitatively and qualitatively, deals with the psyche in the development of higher psychological functions, and considers social praxis as a mechanism for interpreting reality; in Radford's cultural semiotics (2006a; 2006b; 2014), through the objectification and reflection of social practice, and, in Peirce's visual semiotics (2005), built on the triadic relationship (firstness, secondness and thirdness); considering the relevance of Campello's (2007) imagery semiotics, which advocates visual pedagogy for curriculum adaptation in teaching deaf people. The importance of design for curriculum flexibility and the potential of semiotics in representing the mathematical learning of deaf students became evident.
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