Conocimientos y creencias que manifiestan los docentes que enseñan Matemáticas y hacen uso de materiales manipulativos en sus prácticas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v12i4.3231

Palabras clave:

Creencias, Formación de Profesores de Matemáticas, Estudio de la Lección

Resumen

El presente texto tiene como objetivo resaltar los conocimientos y creencias manifestados por los profesores que enseñan matemáticas en el Ciclo Interdisciplinario haciendo uso de recursos manipulables, en sus interacciones con documentos y materiales curriculares de la Red Municipal de São Paulo. Para analizar el conocimiento de los profesores para enseñar Matemáticas, utilizamos un enfoque cualitativo y una tipología de estrategia de triangulación de datos y nos apoyamos en teorías que discuten el conocimiento de los profesores que enseñan Matemáticas, como Ball, Tames & Phelps (2008). Los resultados muestran que, en las acciones formativas, se revelaron algunas creencias de los docentes sobre el uso de materiales manipulativos en el aula. Durante la formación, muchas de estas creencias fueron problematizadas y la etapa de reflexión facilitó su resignificación. Sin embargo, las creencias no son fácilmente superables y por lo tanto aún necesitan ser objeto de reflexión en los cursos de formación docente que enseñan Matemáticas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ball, D. L.; Thames, M. H. & Phelps, G. (2008). Content Knowledge for Teaching: What Makes It Special? In: National Symposiun on Professional Development for Engineering and Technology Education. Illinois StateUniversity.

Curi (comp.). (2019). O Ensino de Matemática em questão: apontamentos para discussão e implementação do currículo da cidade. Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/53083.pdf?fbclid=IwAR1AU3hi_aI_1h1Sr1yEBvA6vcA9sxwcVBnFLRbia53dk1FWUYntXLjzmOI. Acesso em: 10 out. 2019.

Curi, E. & Martins, P. B. (2018). Contribuições e desafios de um projeto de pesquisa que envolve grupos colaborativos e a metodologia Lesson Study. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia, 11(2), 268-287.

Curi. (2004). Formação de professores polivalentes: uma análise de conhecimentos para ensinar matemática e de crenças e atitudes que interferem na constituição desses conhecimentos. Tese (Doutorado em Educação Matemática. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, SP.

Curi. (2005). A Matemática e os professores dos anos iniciais. São Paulo: Musa Editora.

Curi. (2018). Reflexões sobre um Projeto de Pesquisa que envolve grupos colaborativos e a metodologia Lesson Study. In: E. Curi; J. C. P. Nascimento & J. P. Vece (Org.). Grupos Colaborativos e Lesson Study: contribuições para a melhoria do ensino de Matemática e desenvolvimento profissional de professores (pp.17-33). São Paulo, SP: Alexa Cultural.

Curi. (comp.). (2020). A metodologia Estudos de Aula na formação de professores que ensinam Matemática: aspectos metodológicos, potencialidades e desafios. Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/53083.pdf?fbclid=IwAR1AU3hi_aI_1h1Sr1yEBvA6vcA9sxwcVBnFLRbia53dk1FWUYntXLjzmOI. Acesso em: 12 março. 2020.

Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (2006). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (2. Ed). Porto Alegre, RS: Artmed.

Gómez Chacón, I. M.; Op’t Eynde, P. & Corte, E. (2006). Creencias de los estudiantes de matemáticas: la influencia del contexto de clase. Enseñanza de las Ciencias, 24(3), 309-324.

Gómez-Chacón, I. (2003). Matemática emocional: os afetos na aprendizagem Matemática. Tradução de D. V. Moraes & K. C. S. Smole. Porto Alegre, SP: Artmed.

Lerner, D. (1992). Matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Machado, N. J. (2011). Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. (6. ed.). São Paulo, SP: Cortez.

Martins, P. B. (2020). Potencialidades dos estudos de aula para a formação continuada de um grupo de professores que ensinam matemática na rede municipal de São Paulo no contexto de uma pesquisa envolvendo implementação curricular. 251f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Cruzeiro do Sul. São Paulo, SP.

Pires, C. M. C. (2012). Reflexões que precisam ser feitas sobre o uso dos chamados materiais concretos para a aprendizagem em Matemática. Boletim GEPEM, 61, 1-17.

Ponte, J. P. (1992). Concepções de professores de Matemática e processos de formação. In: J. P. Ponte (Ed.). Educação Matemática: temas de investigação (pp.185-239). Lisboa, PT: Instituto de Inovação Educacional.

Ponte, J. P. (2012). Aprendizagens profissionais dos professores através dos estudos de aula. Perspectivas da Educação Matemática, 5, 7-24.

São Paulo (2017). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da Cidade: Ensino Fundamental: Matemática. São Paulo, SP: SME/COPED.

São Paulo (2017). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da Cidade: Ensino Fundamental: Matemática. São Paulo, SP: SME/COPED.

São Paulo (2018). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações Didáticas do Currículo da Cidade: Matemática (Vol. 1). São Paulo, SP: SME/COPED.

São Paulo (2018). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações Didáticas do Currículo da Cidade: Matemática (Vol. 2). São Paulo, SP: SME/COPED.

São Paulo (2019). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Caderno da Cidade Saberes e Aprendizagens: Matemática (Vol. único, versão estudante). São Paulo, SP: SME/COPED.

São Paulo (2019). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Caderno da Cidade Saberes e Aprendizagens: Matemática (Vol. único, versão professor). São Paulo, SP: SME/COPED.

Shulman, L. (1986). Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Research, 15(2), 4-14.

Shulman, L. (1987). Knowledge and teaching: foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57, 1-22.

Thompon, A. G. (1992). Teachers’ beliefs and conceptions: a synthesis of the research. In: D. A. Grouws. (Org.). Handbook of research on Mathematics teaching and learning (pp. 127-146). New York: Macmillan Publishing Company.

Vila, A. & Callejo, M. L. (2006). Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas. Porto Alegre, RS: Artmed.

Publicado

2022-11-20

Cómo citar

MARTINS, P. B.; CURI, E. Conocimientos y creencias que manifiestan los docentes que enseñan Matemáticas y hacen uso de materiales manipulativos en sus prácticas. Revista Internacional de Pesquisa en Educación Matemática, v. 12, n. 4, p. 1-16, 20 nov. 2022.

Número

Sección

Artículos