“But what about us? How many questions do we have to ask?”: appropriation of the pedagogic use of an opinion survey

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v14i2.3784

Keywords:

Survey Research, Pedagogical Use, Appropriation, Mathematics Education

Abstract

This article aims to analyze how teachers appropriated the pedagogical use of opinion research. The theoretical foundation uses the concept of appropriation, understood from a historical-cultural perspective, and aligns with authors committed to sharing historically accumulated and socially valued knowledge. The research, of a qualitative nature, had six public school teachers as participants, working in Elementary School. In the methodological path, it is highlighted that these teachers carried out an Opinion Survey, remotely, in 23 synchronous meetings. The empirical material was produced through the application of an initial questionnaire to the participants, observations of videos of the meetings and individual and collective interviews. From the analysis, signs were noticed that participants began to take ownership of the pedagogical use of opinion research. It is noteworthy, among the results identified, that the appropriation process proved to be complex, sometimes seen in harmonious negotiations, sometimes as a result of tension between those involved.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alves-Mazzotti, A. J. & Gewandsznajder, F (1998). O Método nas Ciências Sociais (2. ed.). São Paulo, SP: Pioneira.

Bakhtin, M. (1984) Esthétique de la création verbale. Paris: Gallimard.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, DF: MEC/SEF.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC/SEB.

Brito, R. P. S. (2019). É o que eles estão querendo pesquisar, estão querendo mostrar?: apropriação de práticas de numeramento da Educação Estatística por estudantes indígenas do Curso de Formação Intercultural para Educadores Indígenas da UFMG. 539f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.

Cazorla, I. M. & Santana, E. R. S. (2019). Estatística para a leitura de mundo. In: Anais da XV Conferência Interamericana de Educación Matemática. (pp. 1-9). Medellín, Colômbia.

Diesel, A.; Baldez, A. L. S. & Martins, S. N. (2017). Os Princípios das Metodologias Ativas de Ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288

Engelbrecht, J.; Borba, M. C.; Llinares, S. &Kaiser, G. (2020). Will 2020 be remembered as the year in which education was changed? ZDM Mathematics Education, 52(5), 821–824.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia. São Paulo, SP: Paz e Terra.

Gal, I. (2002). Adults’statistical literacy: Meanings, Componentes, Responsabilities. International Statistical Review, 70 (1), 1-51.

Lopes, C. E. (2008). O ensino da estatística e da probabilidade na Educação Básica e a formação dos professores. Cadernos Cedes, 28(74), 57-74.

Mendes, A. V. (2022). Uma experiência envolvendo professoras, professores e o programa 'Nossa Escola Pesquisa sua Opinião’ (NEPSO): apropriações do uso pedagógico da pesquisa de opinião. 200f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG.

Minayo, M. C. S.; Deslandes, S. F.; Gomes, R. & Neto, O. C. (1994). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Passos, C. L. B.; Nacarato, A. M. (2018). Trajetória e perspectiva para o ensino de Matemática nos anos iniciais. Estudos Avançados, 32(94), 119-135.

Skovsmose, O. (2000). Cenários para investigação. Boletim de Educação Matemática, 13(14), 66-91.

Skovsmose, O. (2001). Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Campinas, SP: Papirus.

Skovsmose, O. (2014). Um convite à educação matemática crítica. Campinas, SP: Papirus.

Smolka, A. L. B. (1992). Internalização: seu significado na dinâmica dialógica. Educação & Sociedade, 42, 328-335.

Smolka, A. L. B. (2000). O (im)próprio e o (im)pertinente na apropriação das práticas sociais. Cadernos Cedes,50, 26-40.

Souza, M. C. R. F.; Fonseca, M. C. F. R. (2015). Relações de Gênero e Matemáticas: entre fios e tramas discursivas. Educar em Revista, 55, 261-276.

Vygotsky, L. S. (1984). Formação social da mente. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1987). The collected works of L. S. Vygotsky. Nova Iorque: Plenum Press.

Published

2024-05-12

How to Cite

MENDES, A. V.; DEODATO, A. A. “But what about us? How many questions do we have to ask?”: appropriation of the pedagogic use of an opinion survey. International Journal for Research in Mathematics Education, v. 14, n. 2, p. 1-17, 12 May 2024.