Rectangle that is not a rectangle? The application of thought experiments to Saccheri Quadrilateral

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v12i4.2920

Keywords:

Epistemology, Mathematics Education, Teaching, Semiotics, Methodology

Abstract

This article is one of the results of the theoretical research entitled The Semiotics and Thought Experiments in teaching and learning in Mathematics. The motivation for this investigation was born from the search for an understanding of how Thought Experiments can constitute a methodology for teaching Mathematics. Our objective was to study the characteristics of Thought Experiments in Mathematics Education and how such experiments can influence the approach to problems related to the Saccheri Quadrilateral. Our theoretical-methodological contribution is anchored in semiotics from Peirce's perspective. Our conclusion is that such characteristics condition Thought Experiments as an Alternative Methodology for Teaching Mathematics in the historical-dialectical perspective of education with an emphasis on epistemology.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abbagnano, N. (2007). Dicionário de Filosofia. 5. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Cruz, W. J. (2018). Experimentos Mentais na Educação Matemática: uma analogia com provas matemática formais. Curitiba, PR: Aprris.

Cruz, W. J. (2021a). O uso dos experimentos mentais como possível metodologia de ensino da matemática: um olhar epistemológico. Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, 16, 1-26.

Cruz, W. J. (2021b). ¿Qué es √ (-1)? Una perspectiva semiótica que utiliza experimentos mentales en el estudio de números complejos. Union, 17(62), 1-18.

Cruz, W. J. da. (2020). Matemática é criação ou descoberta? A importância dos Experimentos Mentais. Unión, 15(57), 121-137.

D’Ambrosio, U. (2008). Educação Matemática: da teoria à prática. 16. ed. Campinas, SP: Papirus.

Euclides. (2009). Os Elementos. Tradução de I. Bicudo. Rio Claro, SP: EdUnesp.

Eves, H. (2011). Introdução à história da Matemática. Tradução de H. H. Domingues. 5. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp.

Freire, P. (2019). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 59. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Manfredi, S. M. (1993). Metodologia de Ensino-diferentes concepções (versão preliminar). Campinas, SP: FE/UNICAMP.

Otte, M. F. (2001). Mathematical Epistemology from a Peircean Semiotic Point of View. Utrecht-Holanda: In: Paper Presented at PME.

Otte, M. F. (2012). A realidade das Ideias: uma perspectiva epistemológica para a Educação Matemática. Cuiabá, MT: EdUFMT.

Otte, M. F. (1993). O formal, o social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e à didática da Matemática. São Paulo, SP: EdUNESP.

Peirce, C. S. (CP). (2010b). Philosophy of Mathematics. Bloomington, IN: Edited by Matthew E. Moore INDIANA UNIVERSITY PRESS.

Peirce, C. S. (CP). (2010a). Semiótica. Tradução de J. T. Coelho Neto. 4. ed. São Paulo, SP: Perspectiva.

Pires, M. F. C. (1997). O materialismo histórico-dialético e a Educação. Interface, Botucatu, SP, 1(1), 83-94.

Scheffler, I. (1974). A linguagem da educação. Tradução de B. Barbosa Filho. São Paulo, SP: Saraiva; EdUSP.

Sérates, J. (1998). Raciocínio Lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico, lógico crítico. 7. ed. Brasília, DF: Jonofon.

Silva, J. J. (2007). Filosofias da Matemática. São Paulo, SP: EdUNESP.

Published

2022-09-01

How to Cite

CRUZ, W. J. DA. Rectangle that is not a rectangle? The application of thought experiments to Saccheri Quadrilateral. International Journal for Research in Mathematics Education, v. 12, n. 4, p. 1-16, 1 Sep. 2022.