Caminhos trilhados em busca de formas de avaliar nas aulas de matemática
DOI:
https://doi.org/10.37001/recem.v2i2.3357Palavras-chave:
Avaliação. Autonomia. Residência Pedagógica.Resumo
O presente relato trata-se da reflexão sobre a experiência de planejamento e aplicação de cinco atividades avaliativas no período de agosto de 2018 a maio de 2019 por uma professora regente e duas bolsistas do Programa Residência Pedagógica (RP). Tem como objetivo discutir os métodos de avaliação comumente aplicados nas aulas de Matemática, bem como apresentar atividades avaliativas planejadas e implementadas durante os nove meses que tivemos envolvidos no programa Residência Pedagógica. As atividades aqui relatadas foram planejadas de modo que os estudantes tivessem mais liberdade para expressar seus saberes e comprovar suas aprendizagens de modo mais criativo e autônomo. Como resultados, podemos destacar o maior envolvimento dos estudantes nas aulas, mesmo nas planejadas de forma tradicional; a prática da pesquisa por parte dos estudantes; a ressignificação da prática de avaliação; maior autonomia e confiança de estar em sala de aula na condição de regente.
Downloads
Referências
BACKES, Dorimar Dal Bosco. Avaliação do processo ensino aprendizagem: conceitos e concepções. 2010. Disponível em: http://www.nre.seed.pr.gov.br/ cascavel/arquivos/File/Equipe%20Pedagogica/producao_dorimar.pdf . Acesso em: 25 mar. 2017.
BURIASCO, R. L. C. de. Sobre Avaliação e Educação Matemática. Conferência de Abertura. In: Encontro Pernambucano de Educação Matemática. Garanhuns. Anais... 2002. p.1-2.
COCHRAN – SMITH, M.; LYTLE, S. L. Relationships of Knowledge of practice: teacher learning in communities. Review of Research in Education, USA, n 24, p. 249-305, 1999, Traduzido para o grupo GEPFPM, p. 1-55.
DINIZ-PEREIRA, J. E. Da racionalidade técnica à racionalidade crítica: formação docente e transformação social. Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade, v. 1, p. 21-33, 2014. Disponível em <http://www.seer.ufms.br/index.php/persdia/article/view/15/>. Acessado em jun 2020.
D’AMBROSIO, B. S.; LOPES, Celi Espasandin (org). Ousadia criativa nas práticas de educadores matemáticos. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015a
FIORENTINI, D. Alguns Modos de Ver e Conceber o Ensino de Matemática no Brasil. ZETETIKÉ. Campinas: UNICAMP, ano 3, n. 4, 1-36 p., 1995.
GONÇALVES, M. Minions de meu malvado favorito como super-heróis da marvel e DC Comics. 2013. Disponível em < http://toad.com.br/2013/07/15/minions-herois-marvel-dc/>. acessado em out 2019.
GRANDO, R. C. O jogo e matemática no contexto da sala de aula. São Paulo: Paulus, 2004.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9a ed. São Paulo, Cortez, 1999.
OLIVEIRA, H. M.; CYRINO, M.C.C.T. A formação inicial de professores de Matemática em Portugal e no Brasil: narrativas de vulnerabilidade e agência. Interaccoes, v. 7, p. 104-130, 2011.
ZEICHNER, K. Repensando as conexões entre a formação na universidade e as experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidade. Educação, v. 35, n. 3, p. 479-504, maio/ago. 2010.
