Práticas etnomatemáticas em uma feira livre

Autores

  • Shirley Patrícia Nogueira de Castro e Almeida Universidade Estadual de Montes Claros

Resumo

Neste artigo, apresenta-se o recorte de uma pesquisa orientada pela questão: Como feirantes de uma feira livre utilizam a Etnomatemática em suas práticas cotidianas? Para responder a essa questão, investigaram-se as relações tecidas no espaço de uma feira livre que evocam a presença da Etnomatemática, a partir da técnica de observação participante, em uma abordagem qualitativa. Analisaram-se os gestos e as vozes dos sujeitos que fazem a feira e que evidenciam uma utilização eficiente de conceitos matemáticos em sua prática comercial cotidiana. Como conclusão, destacam-se os saberes e fazeres de feirantes, na prática dominical de “fazer a feira”, como resultado da construção de um processo tecido em suas atividades, comerciais ou não, por meio de suas interações e trocas na produção do espaço urbano da cidade.

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Biografia do Autor

Shirley Patrícia Nogueira de Castro e Almeida, Universidade Estadual de Montes Claros

Doutora em Educação pela UFMG. Professora do Departamento de Métodos e Técnicas Educacionais do Centro de Ciências Humanas da UNIMONTES.

Publicado

2017-07-21

Como Citar

Almeida, S. P. N. de C. e. (2017). Práticas etnomatemáticas em uma feira livre. Educação Matemática Em Revista, 22(54), 7-20. Recuperado de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/769

Edição

Seção

Artigos