¿Cómo pensar el juego y el aprendizaje de los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37001/emr.v28i80.3323

Palabras clave:

Educación inclusiva, Niños con Trastorno del Espectro Autista, Juegos educacionales, Educación Matemática

Resumen

Este artículo es una investigación teórico-empírica sobre Educación Inclusiva para estudiantes con Trastorno del Espectro Autista (TEA), aprendiendo Matemáticas a través de juegos educativos. Para ello, presentamos los resultados de la Revisión Sistemática de la Literatura e Investigación de Campo de nuestro Trabajo de Fin de Maestría ya concluido, que abordó el objeto antes mencionado, aplicado en las Salas de Recursos Multifuncionales (SRM) durante el Servicio Educativo Especializado (AEE), en la ciudad. Caruaru-PE. Nuestro objetivo fue investigar el impacto de la falta de formación continua docente, así como la necesidad de crear y mantener nuevas políticas públicas orientadas a promover la Educación Inclusiva. Se adoptó el método estructural, con enfoques descriptivos y cualitativos, para discutir: ¿cuáles son los avances y desafíos en el aprendizaje de Matemáticas para estudiantes con TEA, a través de juegos educativos? Como sustento teórico utilizamos los aportes de Freire, Vygotsky, Cunha, Saviani. Como resultado, se encontró que la fragilidad de la formación docente, en el ámbito de la educación continua, contribuye a la deficiencia en la aplicación de nuevas prácticas para el aprendizaje de Matemáticas a través de juegos educativos, lo que denuncia la necesidad de implementación y mantenimiento de políticas públicas. . que satisfagan estas necesidades, en materia de Educación Inclusiva. Además, fue posible demarcar la urgencia de ampliar las investigaciones académicas orientadas a la inclusión de estudiantes con TEA, ya que la recolección de datos de este tipo puso de relieve un gran vacío en los estudios sobre esta especificidad de la Educación Inclusiva.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

APA - American Psychiatry Association Diagnostic and Statistical Manual of Mental disorders - DSM - 5. 5th.ed. Washington: American Psychiatric Association, 2013.

BARBOSA, R. S.; BUZETTI, M. C.; COSTA, M. P. R. Educação Especial, Adaptações Curriculares e Inclusão Escolar: Desafios na Alfabetização. São Carlos: Pedro & João Editores, 2019.

BRASIL. Decreto 7611/2011. Institui o atendimento educacional especializado. 2011.

______. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Casa Civil; Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 08 de janeiro de 2023.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Resolução Nº 4, de 2 de out. de 2009, Brasília.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Salas de Recursos Multifuncionais: espaço para atendimento educacional especializado. Brasília, DF: 2006.

______. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato 2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Acesso em: 08 de janeiro de 2023.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 3. vol. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf. Acesso em: 08 de janeiro de 2023.

BUSATO, S. C. C. Estratégias Facilitadoras para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental para Crianças do Espectro Autista. Revista Científica Intelletto. v.2, n.2. Venda Nova do Imigrante, ES. p. 163-171, 2016.

CUNHA, E. Autismo e inclusão: psicopedagogia práticas educativas na escola e na família. 4 edição. Rio de Janeiro: Editora Wak, 2012.

Direito das pessoas com deficiência. Equidade. Politize – 12/10/2021. Disponível em: https://www.politize.com.br/. Acesso em: 08 de janeiro de 2023.

FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da pergunta. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 158 p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. – (Coleção Leitura)

MARQUES, Isabela. Qual a prevalência do autismo no Brasil? Genial Care – 04 de outubro de 2022. Disponível em: https://genialcare.com.br › blog. Acesso em: 08 de janeiro de 2023.

KUENZER, Acacia Z. A pedagogia da fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. São Paulo, Cortez, 1985.

ORRÚ, S. E. Aprendizes com autismo: aprendizagem por eixos de interesse em espaços não excludentes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

Publicado

2023-09-28

Cómo citar

Oliveira do Nascimento, J. P., & de Menezes , M. B. (2023). ¿Cómo pensar el juego y el aprendizaje de los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista?. Educação Matemática Em Revista, 28(80), 1-16. https://doi.org/10.37001/emr.v28i80.3323