Currículo, Justicia Curricular y Educación Matemática: un manifiesto político

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v14i2.3947

Palabras clave:

Justicia Curricular, Justicia Social, Currículo, Educación Matemática

Resumen

Este texto pretende realizar una revisión bibliográfica de las producciones sobre justicia curricular en Educación Matemática en las bases de datos que se privilegian como espacios de difusión de conocimiento mediante el binomio currículo-educación matemática. Aunque la revisión no presenta resultados, se discute cómo algunas producciones en el debate curricular en Educación Matemática se acercan a la teorización sobre justicia curricular elaborada por Robert Connell. Así, además de defender la necesidad de pensar la justicia curricular en Educación Matemática en los tiempos actuales, este estudio sostiene que el hecho de que no exista ninguna producción sobre la temática de justicia curricular en espacios privilegiados de difusión del conocimiento curricular en Educación Matemática apunta a la escasez de este debate en el ámbito de la Educación Matemática brasileña.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.

Connell, R. W. (1993). Schools and Social Justice. Philadelphia, PA: Temple University Press.

Federici, S. (2019a). Mulheres e Caça às Bruxas. São Paulo, SP: Boitempo.

Federici, S. (2019b). O Ponto Zero da Revolução: Trabalho Doméstico, Reprodução e Luta Feminista. São Paulo, SP: Elefante.

Federici, S. (2021). O Patriarcado do Salário: Notas Sobre Marx, Gênero e Feminismo. São Paulo, SP: Boitempo.

Federici, S. (2023). Calibã e a Bruxa: Mulheres, Corpo e Acumulação. São Paulo, SP: Elefante.

Foucault, M. (2008). Segurança, território, população: curso dado no Collège de France (1977-1978). São Paulo, SP: Martins Fontes.

Fraser, N. (2007). Reconhecimento sem ética. Lua Nova, 70, 101-138.

Fraser, N. (2009). Uma réplica a Iris Young. Revista Brasileira de Ciência Política, 2, 215-221.

Fraser, N. (2016). Contradictions of capital and care. New Left Review, 100, 99-117.

Gutstein, E. (2006). Reading and writing the world with mathematics: toward a pedagogy for social justice. New York, NY: Routledge.

Khan, K. S., Kunz, R., Kleijnen, J., & Antes, G. (2003). Five steps to conducting a systematic review. Journal of the royal society of medicine, 96(3), 118-121.

Mendes, L. O. R., & Pereira, A. L. (2020). Revisão sistemática na área de Ensino e Educação Matemática: análise do processo e proposição de etapas. Educação Matemática Pesquisa, 22(3), 196-228.

Neto, V. F. (2021). Onde aprendemos a viver o gênero? Nas aulas de matemática! Hipátia, 6(1), 51-62.

Neto, V. F., & Silva, M. A. (2021). Gender as a Problem in Maths Textbooks: a Practical Handbook on How to be a Girl/Woman. Acta Scientiae, 23(8), 191-221.

Peralta, D. A. (2022a). Nísia Floresta: uma voz por reconhecimento das mulheres na história do currículo. Zetetike, 30, 1-13.

Peralta, D. A. (2022b). Mulheres, matemática e a proposta curricular das “escolas de primeiras letras”: uma perspectiva da ética discursiva habermasiana. Ciência & Educação, 28, 1-18.

Ponce, B. J. (2018). The curriculum and its challenges in the brazilian public school: in search of curricular justice. Currículo Sem Fronteiras, 18, 785-800.

Ponce, B. J., & Leite, C. (2019). Em busca da Justiça Curricular: as possibilidades do currículo escolar na construção da justiça social. e-Curriculum, 17(3), 794-803.

Ponce, B. J., Costa, T. A., & Araújo, W. B. (2023). Justiça Curricular: por uma educação escolar comprometida com a justiça social. São Paulo, SP: Dialética.

Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, 11(1), 83-89.

Santomé, J. T. (2013). Currículo Escolar e Justiça Social: o Cavalo de Troia da Educação. Porto Alegre, RS: Penso.

Silva, M. A. (2022). Currículo, Educação Matemática, Política e Podres Poderes. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 12(1), 9-28.

Silva, M. A. (2023). Os ventos do norte não movem os moinhos? Racismo epistêmico: a matemática é branca, masculina e europeia. Educação Matemática Pesquisa, 25(2), 238-257.

Taveira, F. A. L. (2022). Os referenciais do campo do currículo presentes nas produções de dossiês temáticos em periódicos de Educação Matemática. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 12(1), 236-256.

Taveira, F. A. L. (2023). Reconhecimento e Redistribuição: um estudo (comparativo) das injustiças curriculares relacionadas ao provimento de questões de gênero e sexualidade na formação inicial de professoras/es de Matemática. Dissertação (Mestrado em Educação para Ciência). Universidade Estadual Paulista. Bauru, SP.

Publicado

2024-06-28

Cómo citar

TAVEIRA, F. A. L. Currículo, Justicia Curricular y Educación Matemática: un manifiesto político. Revista Internacional de Pesquisa en Educación Matemática, v. 14, n. 2, p. 1-13, 28 jun. 2024.

Número

Sección

Artículos