Desarrollo Científico y Tecnológico en el contexto Matemático: pensamiento computacional e impactos sociales
DOI:
https://doi.org/10.37001/ripem.v14i1.3706Palabras clave:
Innovación robótica, Juegos digitales, Parkinson, Educación Matemática, Pensamiento ComputacionalResumen
Esta investigación tuvo como objetivo comprender el impacto del desarrollo de invenciones científico-robóticas, con especial atención a su relevancia social, en el proceso de formación Matemática. Siguiendo un enfoque cualitativo de investigación, se llevó a cabo en el laboratorio de innovaciones del IF-Goiano, con la participación de estudiantes de educación secundaria durante la creación de la invención BTS-Robotics para el tratamiento del Parkinson. Los datos se sometieron a análisis mediante el método de triangulación, que integró vídeos, entrevistas y herramientas computacionales, en consonancia con la perspectiva teórica del Pensamiento Computacional. Los resultados evidenciaron que el desarrollo de invenciones científico-robóticas, con énfasis en su relevancia social, incide de manera significativa en la formación Matemática de los estudiantes en cinco dimensiones interdependientes: habilidades Matemáticas, compromiso científico-matemático, autonomía argumentativa, creatividad inventiva y responsabilidad intelectual-social. Se concluye que el desarrollo de invenciones científico-robóticas representa una estrategia prometedora para potenciar la formación Matemática de los estudiantes.
Descargas
Citas
Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V. (2022). Contexto Formativo de Invenção Robótico-Matemática: Pensamento Computacional e Matemática Crítica. Bolema. 36(72), 214-238.
Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V. & Lyra, G. M. V. (2018). Produção de games nas aulas de Matemática: por que não? Acta Scientiae, 20(5), 950-966.
Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V. (2021). Invenções robóticas para o tratamento de Parkinson: pensamento computacional e Formação Matemática. Bolema, 35(69), 63-88.
Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V. (2023). Desenvolvimento de habilidades e invenções robóticas para impactos sociais no contexto de Formação em Matemática. Ciência & Educação, 29(1), 1-21.
Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V.; & Lyra-Silva, G. V. (2018). Processo formativo do aluno em Matemática: jogos digitais e tratamento de Parkinson. Zetetiké, 26(3), 569-585.
Azevedo, G. T. & Maltempi, M.V. (2020). Processo de Aprendizagem de Matemática à luz das Metodologias Ativas e do Pensamento Computacional. Ciência & Educação, 26, 1-18.
Azevedo, G. T. (2022). Processo formativo em Matemática: invenções robóticas para o Parkinson. 2022. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, SP.
Azevedo, G. T.; Maltempi, M. V. & Lyra, G. M. V. (2020). Aprendizagem Matemática e tecnologias digitais: invenções robóticas para o Parkinson. Paradigma, 41(2), 81-101.
Barba, L. (2016). Computacional Thinking: I do not think it means what you think it means. Disponível em https://lorenabarba.com/blog/computational-thinking-i-do-not-think-it-means-what-you-think-it-means/.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica (2018). Base nacional comum curricular: Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/SEF.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Camargos, A. C. R; Cópio, F. C. Q.; Souza, T. R. R. & Goulart, F (2004). O impacto da doença de Parkinson na qualidade de vida: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Fisioterapia. 8(3), 267-72.
Denning, P. J (2017). Remaining Trouble Spots with Computational Thinking. Communications of the ACM, 60(6), 33-39.
Denzin, N. K & Lincoln, Y. S (2000). Introduction: the discipline and practice of qualitative research. Handbook of qualitative research. (v. 2, 3. ed.) Londres, LDN: Sage.
Freire, P. (2005). Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. (31. ed.) Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Flick, U. (1998). Uma introdução à pesquisa qualitativa. Londres: Nova Delhi: Sábio.
Galna, B.; Jackson, D.; Schofield, G.; Mcnaney, R.; Webster, M. & Barry, G., L. (2014). Retraining function in people with Parkinson’s disease using the Microsoft kinect: game design and pilot testing. Journal of NeuroEngineering and Rehabilitation, 11(60), 1-12.
Goldenberg, M. (2004). A arte de Pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. (8. ed.) Rio de Janeiro, RJ, Record.
Gonçalves, G. B; Leite; M. A. A. & Pereira, J. S. (2011). Influência das distintas modalidades de reabilitação sobre as disfunções motoras decorrentes da Doença de Parkinson. Revista Brasileira de Neurologia, 47(2), 22-30.
Goulart, F & Pereira, L. X. (2004). Uso de escalas para avaliação da doença de Parkinson em fisioterapia. Revista de Fisioterapia e Pesquisa. 1(2), 49-56.
Onu (2020). Organização das Nações Unidas. Educação de Qualidade. Disponível em: https://brasil.un.org.
Papert, S. (1996). An exploration in the space of mathematics educations. International Journal of Computers for Mathematical Learning, 1(1), 95-123.
Papert, S. (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era informática. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Papert, S. (1980). Mindstorms: Children, Computers and Powerful Ideas. New York: Basic Books.
Resnick, M. (2017). Lifelong kindergarten: cultivating creativity through projects, passion, peers and play. Cambridge: MIT Press.
Santana, C. M. F.; Lins, O. G.; Sanguinetti, D. C. M & Silva, F. P. S (2015). Efeitos do tratamento com realidade virtual não imersiva na qualidade de vida de indivíduos com Parkinson. Revista Brasileira Geriatria, 18(1), 49-58.
Santos, L. R.; Sousa, L. R.; Lopes, C. R.; Dionísio, J. & Fenelon, S. B. (2017). Game terapia no Parkinson. Revista Brasileira de Ciência & Movimento, 25(4), 32-38.
Valente, J. A. (2016). Integração do Pensamento Computacional no Currículo da Educação Básica: diferentes estratégias usadas e questões de Formação de professores e avaliação do Aluno. e-Curriculum, 14(3), 864-897.
Wing, J. M. (2011). Research Notebook: Computational Thinking: what and why. Thelink, Disponível em: https://www.cs.cmu.edu/link/research-notebook-computational-thinking-what-and-why.
Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre, RS: Artmed.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.