Enseñanza de estadística y probabilidade em las carreras de matemáticas en los Institutos Federales de Educación, Ciencia y Tecnología de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.37001/ripem.v14i3.3694Palabras clave:
Formación de Profesores de Matemáticas, Enseñanza de Estadística y Probabilidad, Educación Estadística, Institutos Federales de BrasilResumen
Este trabajo es una investigación documental, con el objetivo de analizar la oferta y el programa de las disciplinas de Estadística, Probabilidad y Educación Estadística en los cursos presenciales de la Licenciatura en Matemática de los Institutos Federales (IF) de Brasil. Comprobar si los futuros profesores de Matemáticas tienen formación en Educación Estadística. De las 36 IF existentes en el momento de la investigación, 30 de ellas ofrecían la Licenciatura en Matemática en la modalidad presencial. De estos, se analizaron 70 Proyectos Pedagógicos de Curso (PPC) y los programas de las disciplinas relacionadas. También se analizaron los documentos oficiales que rigen la formación de los docentes brasileños. Así, se pudo mapear los contenidos que se han trabajado en la formación de los docentes de Matemáticas, verificando el cumplimiento de las exigencias de los documentos oficiales. Se realizó una comparación entre lo que se enseña sobre Educación Estadística en las IF y lo que realmente necesitan saber los docentes para desarrollar sus actividades docentes en Educación Básica.
Descargas
Citas
Batanero, C. (2001). Didáctica de la Estadística. Reprografia de la Facultad de Ciencias, Universidade de Granada.
Batanero, C., Ottaviani, G., & Truran, J. (2000). Investigación en educación estadística: Algunas cuestones prioritárias. 1(2).
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Coordenação de Técnicas.
Brasil. (2000). Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio.
Brasil. (2002). PCN ensino médio: Orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais: Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. MEC/SEMTEC.
Brasil. (2002, janeiro 18). Diretrizes Curriculares Nacional para a Formação de Professores da Educação Básica.
Brasil. (2008, dezembro 29). Lei nº 11.892.
Brasil. (2015, julho 1). Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada. Resolução Nº 2. Ministério da Educação.
Brasil. (2019, dezembro 20). Diretriz curricular nacional para a formação inicial de professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a formação inicial de professores da Educação Básica.
Brasil. (2022). Ministério da Educação e Cultura. Disponível em http://portal.mec.gov.br/rede-federal-inicial/apresentacao-rede-federal
Brasil, M. D. (2018). Base Nacional Comum Curricular.
Campos, C. R., Wodewotzki, M. L., & Jacobini, O. R. (2011). Educação Estatística: Teoria e prática em ambientes de modelagem matemática. Autêntica.
Cazorla, I. M. (2002). A relação entre a habilidade viso-pictórica e o domínio de conceitos estatísticos na leitura de gráficos (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas.
Cazorla, I. M., & Utsumi, M. C. (2010). Reflexões sobre o ensino de estatística na educação básica. Em C. Irene & E. Santana (Eds.), Do tratamento da informação ao letramento estatístico (Vol. 1, pp. 9-18). Via Litterarum.
Gal, I. (2002, abril). Adults' statistical literacy: Meanings responsibilities. 70(1), 1-25.
ISI. (2023, junho). International Statistical Institute. Disponível em http://isi-web.org
Junqueira, S. D., & Manrique, A. (2015). Reformas curriculares em cursos de licenciatura de matemática: Intenções necessárias e insuficientes. 21, 623-635.
Lopes, C. E., Coutinho, C. d., & Almouloud, S. (2010). Estudos e Reflexões em Educação Estatística. Mercado de Letras.
Lopes, C. E., Santos, S. S., Barbosa, G., & Scarlassari, N. T. (2023). Um histórico da produção científica brasileira em Educação Estatística. Em C. C. Giordano & M. A. Kistemann Jr. (Eds.), História da Educação Estatística Brasileira: Pesquisa e pesquisadores (Vol. 2, pp. 15-42). Akademy.
Ody, M. (2019). Desenvolvimento e perspectivas da educação estatística: Narrativas de educadores estatísticos no contexto ibero-americano (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Ottaviani, M. G., & Batanero, C. (1999). The role of the IASE in developing statistical education.
Santos, R. O. (2015). Estudo da arte e a história da pesquisa em educação estatística em programas brasileiros de pós-graduação (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas.
SBEM. (2021). Grupo de Trabalho - Educação Estatística. Disponível em http://www.sbembrasil.org.br/sbembrasil/index.php/grupo-de-trabalho/gt/gt-12
Watson, J. M., & Callighan, R. (2003). Statistical literacy: A complex hierarchical construct. Statistics Education Research Journal, 2, 3-46.
Wild, C. J., & Pfannkuch, M. (1999). Statistical thinking in empirical enquiry. International Statistical Review, 69(3), 223-265.
Vere-Jones, D. (1995). International Statistical Review, 63(1), 3-23.
Viali, L. (2008). O ensino de estatística e probabilidade nos cursos de licenciatura em matemática. 18º SINAPE - Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística, 1-7.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
