La visión de los profesores que enseñan Matemáticas sobre tablas y gráficos estadísticos accesibles para estudiantes
DOI:
https://doi.org/10.37001/ripem.v14i1.3513Palabras clave:
Discapacidad Visual, Mesas, Gráficos, Representaciones Accesibles, Enseñanza de la EstadísticaResumen
El objetivo de este artículo es presentar las reflexiones de profesores que enseñan matemáticas a alumnos ciegos acerca de algunas representaciones de tablas y gráficos estadísticos insertados en libros de texto. Las tablas y gráficas de este trabajo fueron tomadas de un libro de texto de matemáticas y hechas usando dos softwares y hechas a mano usando diferentes materiales. Nuestro estudio se basó en investigaciones relacionadas con las representaciones gráficas estadísticas y la elaboración de materiales accesibles para estudiantes ciegos. La metodología es cualitativa y realizamos entrevistas en profundidad a seis profesores del Instituto Benjamin Constant (IBC). En los resultados, los entrevistados evaluaron las representaciones gráficas presentadas, informándonos que las producidas a mano son fundamentales para el primer contacto del alumno con la lectura táctil de un gráfico estadístico. Las representaciones producidas por uno de los softwares pueden facilitar el trabajo del docente, ya que la elaboración de un gráfico artesanal requiere un tiempo de producción considerable.
Descargas
Citas
Barbosa, P. M.; Dalmolin, M.; Ferreira, F. C.; Livramento, M. L.; Santos, A. P. M. & Vale, H. C. (2014). O processo de adaptação de livros didáticos e paradidáticos na inclusão de alunos cegos em escolas especiais e inclusivas. Revista Benjamin Constant, edição especial, 48-57.
Barboza, S. R. R.; Alencar, T. S. & Alves, E. L. (2016). A leitura e representação de informações estatÃsticas por estudante com deficiência visual. In: Anais do IX Encontro Paraibano de Educação Matemática (pp. 1-11). Petrolina, PE.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. (2018). Base Nacional Curricular Comum. BrasÃlia, DF: MEC/SEB.
Demo, P. (2001). Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos (4. ed). Campinas, SP: Papirus.
Duarte, J. (2009). Entrevista em profundidade. In: Barros, A. & Duarte, J. (Org). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação (pp. 62-83). São Paulo, SP: Atlas.
Fernandes, S. H. A. & Healy, L. (2009). Desafios associados à Inclusão de Alunos Cegos e com Baixa Visão nas Avaliações Escolares. Revista Escritos Pedagógicos, 4(1), 1-15.
Marson, S. M., Harrington, C. F., & Walls, A. (2013). Teaching introductory statistics to blind students. Teaching Statistics: An International Journal for Teachers, 35(1), 21-25.
Rocha, A. G. (2014). Projeto Buriti: Matemática (3. ed.). São Paulo, SP: Moderna.
Santos, R. C. (2017). O Processo de Adaptação de Tabelas e Gráficos EstatÃsticos em Livros Didáticos de Matemática em Braille. 176f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ.
Santos, R. C. (2022). Representações de tabelas e gráficos estatÃsticos para alunos com deficiência visual. 252f. Tese (Doutorado em Ensino e História da Matemática e da FÃsica). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ.
Zucherato, B. & Freitas, M. I. C. (2011). A construção de gráficos táteis para alunos deficientes visuais. Ciência em Extensão, 7(1), 24-41.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
