La constitución de grupos de investigación en Educación Matemática en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.37001/ripem.v13i1.3286Palabras clave:
Educación Matemática, Grupos de Investigación, Directorio de Grupos de Investigación del CNPqResumen
Analizamos la constitución de los grupos de/con investigación en Educación Matemática en Brasil, registrados en el Directorio de Grupos de Investigación en Brasil del CNPq. Los aportes teóricos y metodológicos están vinculados a la Educación y a la Educación Matemática, a las normas/resoluciones del CNPq y a la investigación descriptiva por encuesta en un enfoque cuanti-cualitativo. Los resultados mostraron un total de 569 grupos, con un crecimiento significativo a partir del año 2002, un predominio con hasta 12 años de actividad, concentrado en las regiones Sudeste y Nordeste, pero predominante en los estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Bahía, Río de Janeiro y Pará y en las Instituciones Públicas, especialmente la UTFPR y la UNESP. Los grupos concentran a 15.085 personas entre investigadores, estudiantes, técnicos y colaboradores. Argumentamos sobre el surgimiento de una agenda de investigación que puede privilegiar futuros estudios en torno a nuestra región de investigación.
Descargas
Citas
Amorim, D. S. (2017). Os Grupos de Pesquisa e a articulação entre a Educação do Campo e a Educação Matemática. 38f. Monografia (Licenciatura em Matemática). Universidade Federal de Pernambuco. Caruaru, PE.
Babbie, E. (1999). Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte, MG: Editora da UFMG.
Bicudo, M. A. V. (2014). A Pós-Graduação em Educação Matemática de Rio Claro: Historiando Sua Trajetória. In: R. Nardi, R. & T. V. O. Gonçalves. (Org.). A pós-graduação em ensino de ciências e matemática no brasil: origens, caracterÃsticas, programas e consolidação da pesquisa na área. (pp. 85-97). São Paulo, SP: Livraria da FÃsica.
Bicudo, M. A. V.; Paulo, R. M. (2011). Um exercÃcio filosófico sobre a pesquisa em Educação Matemática no Brasil. Boletim de Educação Matemática, 25(41), 251-298.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: uma Introdução à Teoria e aos Métodos (2. ed.). Porto, Portugal: Porto Editora.
Cargnin, C.; Santos, E. O.; Costa, L. P., & Ferreira, L. F. D. (2022). Um panorama geral dos planos de ação do edital SBEM-DNE 01/2020 formação: instituições, pesquisadores(as), temáticas e públicos. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 12(3), 19-36.
Carneiro, V. C. G. (2000). Educação Matemática no Brasil: uma meta-investigação. Quadrante, 9(1), 117-140.
Carvalho, J. P. (1994). avaliação e perspectivas da área de ensino de matemática no Brasil. Em Aberto, 14(62), 74-88.
Casaril, C. C. (2019). Importância das Universidades Públicas para a economia local e regional: o caso da UNIOESTE e UTFPR em Francisco Beltrão, PR. Geosul, 34(70), 286-314.
Cervo, A. L.; Bervian, P. & Silva, R. (2006). Metodologia CientÃfica. (6. ed.) São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall.
CNPQ — Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (2022). Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil – Lattes: Objetivos. 2022. DisponÃvel em http://Lattes.Cnpq.Br/Web/Dgp/Objetivos; acesso em: 20 mai. 2022.
D’Ambrosio, U. (1993). Educação Matemática: uma visão do estado da arte. Pro-Posições, 4(1), 18-23.
D’Ambrosio, U. (2014). Uma sÃntese do programa experimental de mestrado em Ensino de Ciências e Matemática da UNICAMP/OEA/MEC (1975 a 1984). In: R. Nardi & T. V. O. Gonçalves. (Org.). A Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática no Brasil: origens, caracterÃsticas, programas e consolidação da pesquisa na área. (pp. 56-84) São Paulo, SP: Livraria na FÃsica.
Feres, G. G. (2010). A Pós-Graduação em Ensino de Ciências no Brasil: uma leitura a partir da Teoria de Bourdieu. 337f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência). Universidade Estadual Paulista. Bauru, SP.
Fernandes, F. S. (2017). Histórias da Posição Cientifico-Acadêmica da Educação Matemática no Brasil: Sistematização e Perspectivas. Zetetiké, 25(2), 222-239.
Fernandes, F. S. & Valente, W. R. (2019). Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 30 anos: sujeitos, polÃticas e produção de conhecimento. Boletim de Educação Matemática, 33(63), 4-19.
Fernandes, G. P. & Menezes, J. E. (2002). O Movimento da Educação Matemática no Brasil: cinco décadas. In: Anais do 2° Congresso Brasileiro de História da Educação (pp. 3280-3292). Natal, RN.
Fiorentini, D. & Lorenzato, S. (2012). Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. (a. ed.) Campinas, SP: Autores Associados.
Fiorentini, D. (1994). Rumos da pesquisa brasileira em Educação Matemática: o caso da produção cientÃfica em cursos de Pós-Graduação. 1994. 414f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP.
Grossi, E. P. (1994). O GEEMPA, uma vivÃssima ONG. Em Aberto, 14(62), 52-67.
Kadamani, R. & Greve, F. (2019). Inovar? Que Tal Sobreviver Primeiro? Época Negócios, São Paulo. DisponÃvel Em: https://Epocanegocios.Globo.Com/Colunas/Noticia/2019/09/Inovar-Que-Tal-Sobreviverprimeiro.Html; acesso Em: 25 maio 2022.
Kilpatrick, J. (1994). Investigación en Educación Matemática: Su Historia y Algunos Temas de Actualidad. In: J. Kilpatrick; L. Rico & P. Gomez; (Ed.) Educación Matemática. (p. 1-18). Cidade do México, México: Grupo Editorial Iberoamérica & Una Empresadocente.
Kilpatrick, J. (1996). Fincando Estacas: uma tentativa de demarcar a Educação Matemática como campo profissional e cientÃfico. Zetetiké, 4(5), 99-120.
Lopes, M. L. M. L. (1994). GEPEM - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática. Em Aberto, 14(62), 130-145.
Mainardes, J. (2022). Grupos de Pesquisa em Educação como objeto de estudo. Cadernos de Pesquisa, 52, 1-15.
Melo, M. V. (2006). Três décadas de pesquisa em Educação Matemática na Unicamp: um estudo histórico a partir de teses e dissertações. 288f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP.
Miguel, A. Garnica, A. V. M; Igliori, S. B. C. & D’Ambrosio, U. (2004). A Educação Matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação, 27, 70-93.
Moreira, M. A. (2002). A área de ensino de ciências e matemática na Capes: panorama 2001/2002 e critérios de qualidade. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 2(1), 36-59.
Nardi, R. (2005). A Ãrea de Ensino de Ciências no Brasil: Fatores que Determinaram sua Constituição e Suas CaracterÃsticas Segundo Pesquisadores Brasileiros. 170f. Tese (Livre Docência). Universidade Estadual Paulista. Bauru, SP.
Oliveira, F. A. G. & Pereira, R. A. (2022). O discurso de ódio no brasil do agora: analisando os ecos do negacionismo cientÃfico e a LGBTIFOBIA como uma polÃtica de Estado. Diversidade e Educação, 9(2), 345-373.
Oliveira, G. P. (2017). Grupos que pesquisam Educação Matemática em articulação com EAD. In: Kenski, V. M. (Org.). Grupos que Pesquisam EAD no Brasil. (pp. 207-223). São Paulo, SP: ABED.
Santos, V. M. (2008). Percursos em Educação Matemática: Ensino, Aprendizagem e Produção de Conhecimento. 208f. Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo. São Paulo, SP.
Silva, A. A. (2017). A Produção do Conhecimento em Educação Matemática em Grupos de Pesquisa. 374f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, SP.
Silva, C. M. S. (2000). A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Da USP e a formação de professores de Matemática. In: Anais da 23ª Reunião Anual da Anped (pp. 1-19). Caxambu, MG.
Silva, E. B. (2004). O impacto da formação nas representações sociais da matemática: o caso de graduandos do curso de pedagogia para inÃcio de escolarização. 130f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade de BrasÃlia. BrasÃlia, DF.
Silva, T. T. P. (2013). Os Movimentos Matemática Moderna: Compreensões e Perspectivas a Partir da Análise da Obra "Matemática-Curso Ginasial" do SMSG. 167f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, SP.
Sriraman, B. & English, L. (2010). Surveying theories and philosophies of Mathematics Education. In: Sriraman, B.; English, L. (Org.). Theories in Mathematics Education: seeking new frontiers. (pp. 7-32). Berlin, Alemanha: Springer.
Steiner, H. G. (1993). Teoria da Educação Matemática (TEM): uma introdução. Quadrante, 2(2), 19-34.
Tumenas, F. (2021). Financiamento das Universidades LÃderes nos Rankings Internacionais: um Caminho Para as Universidades Públicas Brasileiras? Avaliação, 26(1), 270-287.
Valente, W. R. (2005). Euclides Roxo e a História da Educação Matemática no Brasil. Revista Iberoamericana de Educación Matemática, 1(1), 89-94.
Vianna, C. R. (2000). Vidas e circunstâncias na Educação Matemática. 198f. Tese (Educação Matemática). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
