De la numeración a la numeramentalidad: (alg)una estética posible para (re)pensar la Educación Matemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v13i1.3268

Palabras clave:

Enseñanza de las Matemáticas, Prácticas de Matemáticas, Gubernamentalidad, Ética, Estética

Resumen

En este artículo, buscamos investigar cómo las prácticas matemáticas, en el contexto de la educación y la enseñanza de esta disciplina, pueden contribuir a una estética de la existencia. Para ello, movilizamos las nociones de aritmética o alfabetización matemática y aritmética para problematizar procesos de subjetivación a partir de la conducción de subjetividades a partir de saberes surgidos de los números en experiencias relacionadas con experiencias brindadas en la educación básica. En este ensayo teórico se optó por una construcción argumentativa a partir de tres escenarios, a saber: (i) la educación financiera; (ii) Juegos Olímpicos Científicos; y (iii) difusión de noticias falsas, prácticas de alfabetización matemática — con el fin de posibilitar una mejor comprensión de la aritmética, abriendo espacios para la posibilidad de una estética de la existencia. En estos tres escenarios, buscamos resaltar el poder de los números para orientar formas de vida y el surgimiento de movimientos de contraconduta como formas éticas y estéticas de (auto)gobierno.

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Publicado

2023-01-01

Cómo citar

CONRADO, G. D. R.; FERRARO, J. L. S. De la numeración a la numeramentalidad: (alg)una estética posible para (re)pensar la Educación Matemática. Revista Internacional de Pesquisa en Educación Matemática, v. 13, n. 1, p. 1-15, 1 ene. 2023.

Número

Sección

Artículos