De la numeración a la numeramentalidad: (alg)una estética posible para (re)pensar la Educación Matemática
DOI:
https://doi.org/10.37001/ripem.v13i1.3268Palabras clave:
Enseñanza de las Matemáticas, Prácticas de Matemáticas, Gubernamentalidad, Ética, EstéticaResumen
En este artículo, buscamos investigar cómo las prácticas matemáticas, en el contexto de la educación y la enseñanza de esta disciplina, pueden contribuir a una estética de la existencia. Para ello, movilizamos las nociones de aritmética o alfabetización matemática y aritmética para problematizar procesos de subjetivación a partir de la conducción de subjetividades a partir de saberes surgidos de los números en experiencias relacionadas con experiencias brindadas en la educación básica. En este ensayo teórico se optó por una construcción argumentativa a partir de tres escenarios, a saber: (i) la educación financiera; (ii) Juegos Olímpicos Científicos; y (iii) difusión de noticias falsas, prácticas de alfabetización matemática — con el fin de posibilitar una mejor comprensión de la aritmética, abriendo espacios para la posibilidad de una estética de la existencia. En estos tres escenarios, buscamos resaltar el poder de los números para orientar formas de vida y el surgimiento de movimientos de contraconduta como formas éticas y estéticas de (auto)gobierno.
Descargas
Citas
Baleiro, Z. (2018). Matemática. In: Zureta (v. 2). Saravá Discos.
Bello, S. E. L. (2013). Numeramentalidade: a emergência de um dispositivo. In: Anais do VII Congreso Iberoamericano de Educación Matemática (pp. 4136-4143). Montevideo, Uruguay.
Bennemann, M. & Allevato, N. S. G. (2012). Educação matemática crÃtica. Revista de Produção Discente em Educação Matemática, 1(1), 103-112.
Borba, M. C. & Skovsmose, O. (2001). A Ideologia da Certeza em Educação Matemática In: SKOVSMOSE, O. Educação Matemática CrÃtica: a questão da democracia. Campinas, SP: Papirus.
Bourdieu, P. (1996) Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus.
Campetti, P. H. M. & Dorneles, B. V. (2022). Uma Revisão Integrativa e Exploratória da Literatura para os Termos Numeralização, Numeramento e Numeracia. Bolema, 36(72), 308-331.
Campos, A. B. A. (2013). Investigando como a educação financeira crÃtica pode contribuir para tomada de decisões de consumo de jovens-indivÃduos consumidores (JIC’S). 178f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG.
Cecco, B. L. & Bernardi, L. T. M. dos S. (2022). Letramento matemático: perspectivas e significações no contexto brasileiro. Ensino da Matemática em Debate, 9(1), 85-101
D'Ambrosio, U. (2005) Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação & Pesquisa, 31(1), 99-120.
Fernandes, L. D. F. B. (2019). A educação financeira no Brasil: gênese, instituições e produção de doxa. 224f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP.
Ferreira, A. R. C. & Fonseca, M. C. F. R. (2015). Práticas de numeramento no Ensino Médio da EJA: reflexões para a sala de aula. Cadernos de Educação, 52, 1-17
Fonseca, M. C. F. R. (2007). Sobre a adoção do conceito de numeramento no desenvolvimento de pesquisas e práticas pedagógicas na educação matemática de jovens e adultos. In: Anais do IX Encontro Nacional de Educação Matemática. Belo Horizonte, MG.
Foucault, M. (2008a). A arqueologia do saber. Tradução de L. F. B. Neves. Rio de Janeiro, RJ: Forense.
Foucault, M. (2004). Ética, sexualidade, polÃtica. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Forense Universitária.
Foucault, M. (2008b). Segurança, Território, População. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Foucault, M. (2011) Do governo dos vivos. Rio de Janeiro, RJ: Achiamé.
Foucault, M. (2006). A Hermenêutica do Sujeito. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Foucault, M. (2010). Vigiar e Punir. Tradução de R. Ramalhete (38. Ed). Petrópolis, RJ: Vozes.
Galvão, E. S. & Nacarato, A. M. (2013). O letramento matemático e a resolução de problemas na Provinha Brasil. Revista Eletrônica de Educação, 7(3), 81-96.
Hall, S. (1997). A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & realidade, 22(2), 15-46.
Hermann, N. (2005). Estetização do mundo da vida e sensibilização moral. Educação & Realidade, 30(2), 35-47.
Mendes, J. R. (1995) Descompassos na Interação Professor-Aluno na Aula de Matemática em Contexto IndÃgena. 70f. Dissertação (Mestrado em LinguÃstica Aplicada). Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP.
Mendes, J. R. (2001). Ler, Escrever e Contar: Práticas ele numeramento-letramento dos Kaiabi no contexto de formação de professores Ãndios no Parque IndÃgena do Xingu. 233f. Tese (Doutorado em LinguÃstica Aplicada). Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP.
Miskolci, R. (2006). Corpos elétricos: do assujeitamento à estética da existência. Revista Estudos Feministas, 14, 681-693.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2005). Recomendação sobre os PrincÃpios e as Boas Práticas de Educação e Conscientização Financeira.
Silva, A. M. & Powell, A. B. (2013). Um programa de educação financeira para a matemática escolar da educação básica. In: Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática, Curitiba, PR.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.