Civilizational equation and the relevance of insubordinate education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v10i1.2204

Keywords:

Teacher Education, Civilization Equation, Critical Mathematics Education, Contemporary Variables, Creative Insubordination

Abstract

In the narrative of this article, we seek a strategy, in a critical perspective, that unveils the complexities of 4.0 society imbricated with mathematical actions, that is, an epistemology that highlights the critical conception of the teacher, focused on an education that values the condition of being human on this planet earth. We present, as creative insubordination, in teacher education, the insertion of variables of the new civilizing equation. It is based on studies on teacher education and on the concerns of Critical Mathematics Education, supported by qualitative research conducted with mathematics teacher trainers from 10 institutions in Brazil, which are close to critical mathematics education. It highlights the urgency of collaborative groups and training for teacher educators. Finally, we present some tactics for inserting critical insubordination in teacher education.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANDRÉ, M. E. D. (1997). Perspectivas atuais da pesquisa sobre docência. In: CATANI, D. B. et al. Docência, memória e gênero: Estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora.

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; VON LINSINGEN, I. ( 2008). Educação Tecnológica: enfoques para o ensino de engenharia. 2. ed. ver. e ampl. Florianópolis: Ed. da UFSC.

BAZZO, W. A. (2015). Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da educação tecnológica. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC.

BAZZO, W. A. (2019). De técnico e de humano: questões contemporâneas. 3. ed. atual., ampl. – Florianópolis: Ed. da UFSC.

CHAPLIN, C. (1940). O discurso final de “o grande ditadorâ€.

CIVIERO, P.A.G. (2016). Educação Matemática Crítica e as implicações sociais da Ciência e da Tecnologia no Processo Civilizatório Contemporâneo:Embates para Formação de Professores de Matemática.2016. 382 f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

D’AMBROSIO, B.S. e LOPES, C.E. (2015a). Insubordinação criativa: um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema, vol. 29, n. 51, Rio Claro.

D’AMBROSIO, B.S.; LOPES, C. E. (Org). (2015b). Ousadia criativa nas práticas de educadores matemáticos. Campinas, SP: Mercado de Letras, p. 13-19.

D’AMBROSIO, B.S.; LOPES, C. E (Org). (2015c). Vertentes da subversão na produção científica em educação matemática. Campinas, SP: Mercado de Letras.

D’AMBROSIO, U. (1990). Etnomatemática: arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Ãtica. D’AMBROSIO, U. (2005). Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Revista Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, p. 99-120, jan/abr.

D’AMBROSIO, U. (2015). Insubordinação criativa na educação e na pesquisa: das disciplinas à transdisciplinaridade. In D’AMBRÓSIO, B.S.; LOPES, C. E (Org). Vertentes da subversão na produção científica em educação matemática. Campinas, SP: Mercado de Letras, p. 17-42.

DAVIS, P. J.; HERSH, R. (1984). The mathematical experience. Great Britain: Penguin Boocks.

DURAN, M. C. G.; NASCIMENTO, D. R. C. (1999). Formação do educador: Uma discussão dos saberes que integram o processo. In: 22ª Anped – Reunião Anual de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação.Anais ..., Curitiba.

FIORENTINI, D.; SOUZA e MELO, G. F. (2001). Saberes docentes: Um desafio para acadêmicos e práticos. Educação & Sociedade, ano XXII, nº 74, Abril.

FIORENTINI, D.; NACARATO, A.M.; FERREIRA, A. C.; LOPES, C. S.; FREITAS, M. T.M. e MISKULIN, R.G.S. (2002). Formação de professores que ensinam matemática: balanço de 25 anos da pesquisa brasileira. In: Educação em Revista – Dossiê: Educação Matemática. Belo Horizonte, UFMG, n. 36, p. 137-160.

FIORENTINI, D.; CASTRO, F. C. (2003). Tornando-se professor de matemática: o caso de Allan em prática de ensino e estágio supervisionado. In FIORENTINI, D. (Org.) Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras.

FIORENTINI. D. (2013). Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In BORBA, M. C.; ARAÚJO, J. L. (Org.). Pesquisa qualitativa em Educação Matemática.

Belo Horizonte: Autêntica, p. 53-85.

FIORENTINI. D.; OLIVEIRA, A. T. C. C. (2013). O lugar da Matemáticas na licenciatura em Matemática: que matemáticas e que práticas formativas? Bolema, Rio Claro (SP), v. 27, n. 47, p. 917-938, dez.

GALEANO, E. (2012). Patas arriba: la escuela del mundo al revés. Montevideo: Glanur S.A.

GATTI, B. A.; NUNES, M. M. R. (Org.). (2009). Formação de professores para o ensino fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas. São Paulo: FCC/DPE.

GERALDI, C. M. G.; PEREIRA, E. M. de A.; FIORENTINI, D. (1998). Trajetórias de um trabalho coletivo: apontamentos para uma epistemológia da prática. In GERALDI, M. G. G. et al. (Org.). Cartografias do trabalho docente: Professor(a)-perquisador(a). Campinas, SP: Mercado das Letras, pp. 11-19.

GIROUX. H. (1997). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas.

GÓMEZ, E. Carlos. (2019). Estudos críticos sobre algoritmos: um ponto de encontro entre engenharia e ciências sociais?. Revista CTS, v.14, n. 41, p.215-232, jun.

GONÇALVES, T. O. (2000). Formação e desenvolvimento profissional de formadores de professores: o caso de professores de matemática da UFPA. Tese(Doutorado emEducação Matemática). SP: FE/UNICAMP, 206 p.

LEHER. R. (2015). Grandes grupos econômicos estão ditando a formação de crianças e jovens brasileiros.São Paulo: Sociedade Editorial Brasil de Fato.

MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. (2006). Análise Textual Discursiva: processo constitutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, São Paulo, v.12, n.1, p. 117-128, abr. MOREIRA, P. C.; DAVID, M. M. M. S. (2010). A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente. Belo Horizonte: Autêntica.

NACARATO, A. M. PAIVA, M. A.V. (2008). A formação do professor que ensina matemática: estudos e perspectivas a partir das investigações realizadas pelos pesquisadores do GT 7 da SBEM. In NACARATO, A. M. PAIVA, M. A.V. (Org.). A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica.

NÓVOA, A. (1995). Os professores e as histórias da sua vida. In NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora.

NUNES. C. M. F. (2001). Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. In Educação & Sociedade, ano XXII, nº 74, Abril. p. 27-42.

PIMENTA, S. G. (1999). Formação de professores: Identidade e saberes da docência. In PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez.

POSTMAN, N.; WEINGARTNER, C. (1972). Contestação – nova fórmula de ensino. Tradução: Ãlvaro Cabral. 2 ed. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura.

SCHNETZLER, R. P. (2011). Prefácio. In GERALDI, C.M.G.; et al. (Org.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Capinas, SP: Mercado de Letras, 2. ed. p. 7-9.

SCHWAB, K. (2016). A quarta revolução industrial. Tradução David Moreira Miranda. São Paulo: Edipro.

SILVA, M. (2009). Complexidade da formação de professores: saberes teóricos e saberes práticos [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica.

SKOVSMOSE, O. (2001). Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Tradução: Abgail Lins, Jussara de Loiola Araújo. Campinas, SP: Papirus. (Coleção Perspectivas em Educação Matemática)

SKOVSMOSE, O. (2008). Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Tradução: Orlando de Andrade Figueiredo, Jonei Cerqueira Barbosa. Campinas, SP: Papirus. (Coleção Perspectivas em Educação Matemática)

TARDIF, M.; LESSARD; LAHAYE. (1991). Os professores face ao saber: Esboço de uma problemática do saber docente. Teoria & Educação nº 4, Porto Alegre: Pannônica.

TARDIF, M. (1999). Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Rio de Janeiro: PUC.

THERRIEN, J. (1995). Uma abordagem para o estudo do saber da experiência das práticas educativas. In: Anped, 18ª - Reunião Anual de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Anais ..., Caxambu.

Published

2020-01-01

How to Cite

CIVIERO, P. A. G.; BAZZO, W. A. Civilizational equation and the relevance of insubordinate education. International Journal for Research in Mathematics Education, v. 10, n. 1, p. 76-94, 1 Jan. 2020.