E se nós tivéssemos escolas Mukanda que contassem diversas histórias africanas para todo o mundo?
Palabras clave:
Sona. Etnomatemática. Jogos de linguagem. Indisciplinaridade. Contra-conduta.Resumen
Este texto, organizado através de uma cena ficcional, busca discutir e problematizar a prática do jogo Sona numa perspectiva witgensteniana de entender às matemáticaS. Para isso, nos remetemos a pesquisas desenvolvidas no âmbito da filosofia da Educação Matemática e da Etnomatemática entendida como um movimento de contra conduta no campo disciplinar da Matemática. Isto é, movimentos que provocam desterritorialização da Matemática nas salas de aula, criando fluxos outros conjugados às formas de vida, suas crenças e rituais, para além de uma educação de carácter disciplinar. Ou seja, movimentos de carácter indisciplinar nos quais práticas diferentes produzem matemáticaS diferentes.
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Publicado
2018-12-23
Cómo citar
Tamayo, C., & Tuchapesk da Silva, M. (2018). E se nós tivéssemos escolas Mukanda que contassem diversas histórias africanas para todo o mundo?. Educação Matemática Em Revista, 23(60), 263-282. Recuperado a partir de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/1252
Número
Sección
Múltiplas vozes em Etnomatemática