E se nós tivéssemos escolas Mukanda que contassem diversas histórias africanas para todo o mundo?

Autores/as

  • Carolina Tamayo Universidade Estadual de Campinas
  • Michela Tuchapesk da Silva

Palabras clave:

Sona. Etnomatemática. Jogos de linguagem. Indisciplinaridade. Contra-conduta.

Resumen

Este texto, organizado através de uma cena ficcional, busca discutir e problematizar a prática do jogo Sona numa perspectiva witgensteniana de entender às matemáticaS. Para isso, nos remetemos a pesquisas desenvolvidas no âmbito da filosofia da Educação Matemática e da Etnomatemática entendida como um movimento de contra conduta no campo disciplinar da Matemática. Isto é, movimentos que provocam desterritorialização da Matemática nas salas de aula, criando fluxos outros conjugados às formas de vida, suas crenças e rituais, para além de uma educação de carácter disciplinar. Ou seja, movimentos de carácter indisciplinar nos quais práticas diferentes produzem matemáticaS diferentes.

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Publicado

2018-12-23

Cómo citar

Tamayo, C., & Tuchapesk da Silva, M. (2018). E se nós tivéssemos escolas Mukanda que contassem diversas histórias africanas para todo o mundo?. Educação Matemática Em Revista, 23(60), 263-282. Recuperado a partir de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/1252

Número

Sección

Múltiplas vozes em Etnomatemática