Educação Matemática, inteligência e afetividade

Autores/as

  • Gladis Blumenthal Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Resumen

A didática matemática tem conseguido avanços significativos na última década. Pesquisas em Educação Matemática apontam para uma necessária mudança no ensino conteudista para novas linhas de ensino e aprendizagem, que enfatizem aspectos psicológicos e sociológicos, além dos metodológicos. Neste artigo, examinaremos diferentes concepções de inteligência, entre as quais a de Reuven Feuerstein, psicólogo pós-piagetiano, em sua Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural. Analisaremos algumas variáveis afetivas e de atitude diante da Matemática que têm influenciado fortemente o ensinar e o aprender. Uma visão holística das áreas cognitiva, afetiva e comportamental poderá permitir a quebra de certos paradigmas educacionais, ocasionando mudanças tanto no currículo dos cursos de formação de professores quanto na prática pedagógica dos mesmos.

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Publicado

2018-01-11

Cómo citar

Blumenthal, G. (2018). Educação Matemática, inteligência e afetividade. Educação Matemática Em Revista, (12), 30-34. Recuperado a partir de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/1099

Número

Sección

Artigos