Cartografando vidas e desenhando geometrias afetivas: possibilidades na educação matemática

Autores

  • Diego de Matos Gondim Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho" - UNESP/Rio Claro

Palavras-chave:

Filosofia da Diferença. Topologias da Vida. Espaço. Cartografia. Antropofagia.

Resumo

Neste artigo, procura-se realizar um exercício cartográfico na Educação Matemática para poder pensar nas possibilidades da cartografia na Educação Matemática. Além disto, o texto reflete sobre a ação do cartógrafo enquanto um antropófago que busca mergulhar na intensidade dos afetos que produzem mundos. levando em conta que Rolnilk (2014) entende que a prática cartográfica trata-se de produzir uma geografia dos afetos, este artigo, pensando junto a Gilles Deleuze, Felix Guattari, Martin Heidegger e outros, se lança a uma prática cartográfica para pensar a cartografia na Educação Matemática também como produção de uma geometria dos afetos. Para tanto, tomamos as ideias de Heidegger (2005) de ser-no-espaço e a espacialidade da pre-sença para pensar a experimentação da vida enquanto experiência da espacialidade da vida vivendo em nós. 

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Biografia do Autor

Diego de Matos Gondim, Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho" - UNESP/Rio Claro

Atualmente sou aluno do Mestrado em Educação Matemática da Unesp/Rio Claro na linha de pesquisa Filosofia e Epistemologia na Educação Matemática e aluno de intercâmbio no Doutorado em Filosofia da Universidad Naciolnal del Sur, na Província de Buenos Aires, Bahia Blanca.

Publicado

2017-10-23

Como Citar

Gondim, D. de M. (2017). Cartografando vidas e desenhando geometrias afetivas: possibilidades na educação matemática. Educação Matemática Em Revista, 22(55), 17-31. Recuperado de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/844

Edição

Seção

Ensaio Teórico