Transponer problemas: para que una Educación Matemática de bases decoloniales y (re)inventiva “no se quede en blanco”

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v13i2.3396

Palabras clave:

Educación Matemática, Solución de Problemas, Decolonialidad, Responsabilidad Social, Orden de Estructura

Resumen

Este artículo tiene como objetivo discutir teóricamente la práctica de la enseñanza de las matemáticas bajo el orden de la estructura y tomar vuelos hacia términos comprensivos y proposicionales relacionados con los (des)órdenes de la invención. En otras palabras, hablaremos de Matemáticas (estructuradas) que asumen la resolución de problemas como metodología de enseñanza, así como su condicionamiento frente a una “Humanidad” creada, civilizada y establecida. Por otro lado, también buscaremos discutir y articular posibilidades de (re)inventar la práctica de aula y dar sentido a la concepción de transposición de problemas como una acción de la/de/del profesora/profesore/profesor que enseña matemáticas ( como posibilidad de (re-) )invención) para ir más allá de la estructura, con el fin de ejercitar/enseñar matemáticas de base decolonial, cuya enseñanza no se asiente en el miedo o la comodidad, sino que evidencie resistencia, coherencia, respeto, responsabilidad social, política. hexis y libertad como premisas.

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Publicado

2023-05-01

Cómo citar

ROSA, M.; GIRALDO, V. A. Transponer problemas: para que una Educación Matemática de bases decoloniales y (re)inventiva “no se quede en blanco”. Revista Internacional de Pesquisa en Educación Matemática, v. 13, n. 2, p. 1-25, 1 may 2023.

Número

Sección

Artículos