National Common Base Curriculum High School and Register of Semiotic Representation: a possible articulation?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v11i1.2548

Keywords:

National Common Base Curriculum, High School, Register of Semiotic Representation, Math Learning, Curriculum

Abstract

In Brazil the constant change in the curricular guidelines and the documents which guides the curriculum proposals is notorious and takes place frequently. We recently had the approval of the National Common Base Curriculum for High School. Analyzing the material carefully, we can see the emphasis given to the competences and skills, which should now be the focus of teaching work in the High School. Particularly, in the area of ??Mathematics, there is a point dedicated to explain which competence four means, directly related to the idea of representation. The Base works with the verb: to represent, as well as the other verbs, as cognitive processes involved in the skill. Therefore, we are interested in exposing reflections that allow us to understand how close this idea of ??representing is to the Theory Register of Semiotic Representation of Duval, and when it is appropriate to illustrate the possibilities of working in the classroom contemplating each skill, which is implicitly related to representation of register of semiotic representation. Despite of approximating between the document and Duval's semi-cognitive theory, we can conclude that, there are some conceptual distortions, in addition to the structure – competences-skills – completely distort the true role of mathematical learning in the training and intellectual development of students.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Boyer, C. B. História da Matemática. Tradução de Elza F. Gomide. São Paulo: USP, Edgard Blücher, 1974.

Brandt, C. F., & Moretti, M. T. (2014). Dificuldades na resolução de problemas aditivos a uma operação: ponto de encontro esclarecedor à luz da noção de congruência semântica. Acta Scientiae, 16 (3), pp. 553-557.

Brasil. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília, DF: MEC.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília, DF: MEC.

Bigode, A. J. L. (2019). Base, que base? O caso da Matemática. In: F. Cássio & R. Catelli Jr., (orgs.), Educação é a base? 23 educadores discutem a BNCC (pp. 123-143). Ação Educativa.

Cássio, F. (2019). Existe vida fora da BNCC? In:F. Cássio&R. Catelli Jr., (orgs.),Educação é a base? 23 educadores discutem a BNCC (pp. 13-39). Ação Educativa.

Castro, G. A. M., do Espírito Santo, C. F. A., Barata, R. C., & Almouloud, S. A. (2020). Desafios para o professor de ciências e matemática revelados pelo estudo da BNCC do ensino médio. REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, 15(2), 1-32. DOI: 10.5007/1981-1322.2020.e73147.

Côrrea, M. O. S., &Moretti, M. T. (2014).Esboçando Curvas de Funções a Partir de Suas Propriedades Figurais: uma Análise sob a Perspectiva dos Registros de Representação Semiótica. In: C. F., Brandt & M. T. Moretti (org.), As Contribuições da Teoria das Representações Semióticas Para o Ensino e Pesquisa na Educação Matemática (pp. 39-65). Ijuí: Unijuí.

Duval, R. (2003). Registros de Representações Semióticas e Funcionamento Cognitivo da Compreensão em Matemática. In: S. D. A. Machado (org). Aprendizagem em Matemática: Registros de Representação Semiótica (pp. 11-33). Editora Papirus.

Duval, R. (2004). Semiosis y pensamiento humano: registros semióticos y aprendizajesintelectuales. Tradução de Myriam Vega Restrepo. Santiago de Cali: Universidade del Valle – Instituto de Educación y Pedagogía.

Duval, R. (2011a). Gráficos e equações: a articulação de dois registros. REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, (Trad. de M. T. Moretti), 6(2), pp. 96-112.

Duval, R. (2011b). Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar os registros de representações semióticas. Organização T. M. M. Campos. Tradução M. A. Dias. São Paulo: Proem.

Duval, R. (2012). Quais teorias e métodos para a pesquisa sobre o ensino da matemática?Práxis Educativa, (Trad. de L. C. Oliveira, revisão técnica M. T. Moretti), 7 (2), 305-330.

Duval, R. (2014). Rupturas e Omissões entre Manipular, Ver, Dizer e Escrever: História de uma Sequência de Atividades em Geometria. In: C. F. Brandt & M. T. Moretti, (orgs.), As Contribuições da Teoria das Representações Semióticas Para o Ensino e Pesquisa na Educação Matemática (pp. 15-38). Editora Unijuí.

Duval, R. (2016). Questões epistemológicas e cognitivas para pensar antes de começar uma aula de matemática. REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, (Trad. de M. T. Moretti), 11 (2), 1-78. DOI: 10.5007/1981-1322.2016v11n2p1.

Duval, R. (2018). Como Analisar A Questão Crucial Da Compreensão Em Matemática? REVEMAT – Revista Eletrônica de Boyer, C. B. História da Matemática. Tradução de Elza F. Gomide. São Paulo: USP, Edgard Blücher, 1974.

Brandt, C. F., & Moretti, M. T. (2014). Dificuldades na resolução de problemas aditivos a uma operação: ponto de encontro esclarecedor à luz da noção de congruência semântica. Acta Scientiae, 16 (3), pp. 553-557.

Brasil. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília, DF: MEC.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília, DF: MEC.

Bigode, A. J. L. (2019). Base, que base? O caso da Matemática. In: F. Cássio & R. Catelli Jr., (orgs.), Educação é a base? 23 educadores discutem a BNCC (pp. 123-143). Ação Educativa.

Cássio, F. (2019). Existe vida fora da BNCC? In:F. Cássio&R. Catelli Jr., (orgs.),Educação é a base? 23 educadores discutem a BNCC (pp. 13-39). Ação Educativa.

Castro, G. A. M., do Espírito Santo, C. F. A., Barata, R. C., & Almouloud, S. A. (2020). Desafios para o professor de ciências e matemática revelados pelo estudo da BNCC do ensino médio. REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, 15(2), 1-32. DOI: 10.5007/1981-1322.2020.e73147.

Côrrea, M. O. S., &Moretti, M. T. (2014).Esboçando Curvas de Funções a Partir de Suas Propriedades Figurais: uma Análise sob a Perspectiva dos Registros de Representação Semiótica. In: C. F., Brandt & M. T. Moretti (org.), As Contribuições da Teoria das Representações Semióticas Para o Ensino e Pesquisa na Educação Matemática (pp. 39-65). Ijuí: Unijuí.

Duval, R. (2003). Registros de Representações Semióticas e Funcionamento Cognitivo da Compreensão em Matemática. In: S. D. A. Machado (org). Aprendizagem em Matemática: Registros de Representação Semiótica (pp. 11-33). Editora Papirus.

Duval, R. (2004). Semiosis y pensamiento humano: registros semióticos y aprendizajesintelectuales. Tradução de Myriam Vega Restrepo. Santiago de Cali: Universidade del Valle – Instituto de Educación y Pedagogía.

Duval, R. (2011a). Gráficos e equações: a articulação de dois registros. REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, (Trad. de M. T. Moretti), 6(2), pp. 96-112.

Duval, R. (2011b). Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar os registros de representações semióticas. Organização T. M. M. Campos. Tradução M. A. Dias. São Paulo: Proem.

Duval, R. (2012). Quais teorias e métodos para a pesquisa sobre o ensino da matemática?Práxis Educativa, (Trad. de L. C. Oliveira, revisão técnica M. T. Moretti), 7 (2), 305-330.

Duval, R. (2014). Rupturas e Omissões entre Manipular, Ver, Dizer e Escrever: História de uma Sequência de Atividades em Geometria. In: C. F. Brandt & M. T. Moretti, (orgs.), As Contribuições da Teoria das Representações Semióticas Para o Ensino e Pesquisa na Educação Matemática (pp. 15-38). Editora Unijuí.

Duval, R. (2016). Questões epistemológicas e cognitivas para pensar antes de começar uma aula de matemática. REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, (Trad. de M. T. Moretti), 11 (2), 1-78. DOI: 10.5007/1981-1322.2016v11n2p1.

Duval, R. (2018). Como Analisar A Questão Crucial Da Compreensão Em Matemática? REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, (Trad. de M. T. Moretti), 13 (2), 1-27. DOI: 105007/1981-1322.2018v13n2p01.

Menoncini, L.,&Moretti, M. T. (2017).A interpretação global figural como recurso para o esboço de curvas de funções modulares lineares. Educação Matemática em Revista, 1(18), pp. 126-134.

Moretti, M. T. (2003). A translação como recurso no esboço de curvas por meio da interpretação global de propriedades figurais. In: S. D. A. Machado (org). Aprendizagem em Matemática: Registros de Representação Semiótica (pp. 149-160). Campinas: Editora Papirus.

Passos, C. L. B., &Nacarato, A. M. (2018). Trajetória e perspectivas para o ensino de Matemática nos anos iniciais. Estudos Avançados, 32 (94), 119-135. DOI: 10.1590/s0103-40142018.3294.0010.

Silva, M. R. (2018). A BNCC da reforma do Ensino Médio: o resgate de um empoeirado discurso. Educação em Revista, 34, 367-379. DOI: 10.1590/0102-4698214130.

Simonetti, D. (2020). Processos Algébricos no Esboço de Curvas: o caso da parábola à luz dos Registros de Representação Semiótica. Dissertação de Mestrado em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil.

Simonetti, D.,& Moretti, M. T. (2020). Esboço da parábola por meio de translações no Ensino Médio. In: M. T. Moretti, C. F. Brandt (org.), Florilégio de pesquisas que envolvem a teoria semio-cognitiva de aprendizagem matemática de Raymond Duval (pp. 129-149). Florianópolis: Ed. REVEMAT/UFSC.

Published

2021-01-01

How to Cite

SIMONETTI, D.; MORETTI, M. T. . National Common Base Curriculum High School and Register of Semiotic Representation: a possible articulation?. International Journal for Research in Mathematics Education, v. 11, n. 1, p. 99-117, 1 Jan. 2021.