Teacher education in a decolonial perspective

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37001/ripem.v11i2.2443

Keywords:

Teacher Education, Formative Practices, Decolonial Perspective, Phenomenology in Mathematics Education

Abstract

The article aims to discuss openings about teacher education, from the perspective of everyday practices. We dialogue with literature, exposing understandings of decolonial pedagogy and the notion of fissures as the driving force behind formative movements. To illustrate, we describe an experiment carried out on the Moodle platform, which was guided by the question “What possibilities of formation can reveal aspects of a decolonial pedagogy?”. As a synthesis of the study, we understand that the continuing education of teachers links the ways in which teachers constitute their pedagogical practices, because the involvement with their own formation, in the horizon of experiences with their peers, shows genuine education, in the soil where she it makes sense for those who are permanently in formation.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Amaro, I. (2016). As políticas de avaliação em larga escala e trabalho docente: dos discursos eficientistas aos caminhos contrarregulatórios. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 11(4), 1960-1978.

Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, (11), 89-117.

Bauer, A. (2012). É possível relacionar avaliação discente e formação de professores? A experiência de São Paulo. Educ. rev., Belo Horizonte, 28(2), 61-82.

Bicudo, M. A. V. (2011). A fenomenologia do cuidar na educação. In: Peixoto, J. A. & Holanda, F. A. Fenomenologia do cuidado e do cuidar: perspectivas multidisciplinares. Curitiba: Juruá.

Bicudo, M. A. V. (2014). A perplexidade: ser-com-o-computador e outras mídias. In: M. A. V. Bicudo (org.). Ciberespaço: Possibilidades que abre ao mundo da educação (pp.37-66). São Paulo: Editora Livraria da Física.

Bicudo, M. A. V. (org.). (2003). Formação de professores? Da incerteza à compreensão.Bauru, SP: EDUSC.

Espósito. V.H.C. (2005). A construção da Identidade da Profissão Professor. Revista Pesquisa Qualitativa. 3 (1). São Paulo: SE&PQ, p.29-44.

Ferreira, C. M. da S. (2020). O pensar e o agir de docentes universitários a partir das fissuras e brechas decoloniais: As relações étnico-raciais em foco na pós-graduação. 2020. DoctoralDissertation. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro at Rio de Janeiro, Brazil.

Fiorentini, D., Passos, C. C. B & Lima, R. C. R. de. (2016). Mapeamento da pesquisa acadêmica brasileira sobre o professor que ensina matemática: período 2001 – 2012.Campinas, SP: FE/UNICAMP.

Freire, P. (1993). Política e educação. Indaiatuba: Villa das Letras.

Freire, P. (1996) Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2001). A educação na cidade. São Paulo: Cortez.

Freire, P. (2003) Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis. 2. ed. São Paulo: UNESP.

Freire, P. (2004). Pedagogy of Indignation.Boulder, Colorado: Paradigm.

Gadamer, H-G. (1997). Verdade e Método I – traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução de F. P. Meurer. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes.

Grosfoguel, R. (2009). Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: Santos, B. de S. & Meneses, M. P. (Orgs.) Epistemologias do Sul.Coimbra: CES.

Heidegger, M. (1992). Que é umacoisa? Trad. Carlos Morujão. Lisboa: Edições 70.

Icle, G. Haas, M. (2019). Gesto decolonial como pedagogia: práticas teatrais no Brasil e no Peru. Urdimento, Florianópolis, 3(36), p. 96-115, nov/dez 2019.

Lammoglia, B. & Bicudo, M. A. V. (2014). Cotidiano Escolar e Saresp. Estudos Em Avaliação Educacional, 25(58), 210-241, May/Ago. 2014.

Maldonado-Torres, N. (2005). Frantz Faono and C.L.R. James on Intellectualism and Enlightened Rationality.CaribbeanStudies, 33(2), 149-194.

Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre lacolonialidaddel ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: Castro-Gómez, S.; Grosfoguel, R. (Orgs.) El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más alládel capitalismo global. Bogotá: UniversidadJaveriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, SiglodelHombre Editores, p. 127-167.

Mignolo, W. (2003). Histórias Globais/projetos Locais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Mocrosky, L. F. (2010). A forma-ação do professor de matemática: (re)elaborando concepções. In: Clareto, S. M.; Detoni, A. R.; Paulo, R. M. (Orgs.). Filosofia, Matemática e Educação Matemática: Compreensões dialogadas (pp. 103-106). 1. Juiz de Fora: UFJF.

Mocrosky, L. F. (2015). A postura fenomenológica de pesquisar em educação matemática. In: Kalinke, M. A. & Mocrosky, L. F. (Orgs). Educação Matemática: pesquisas e possibilidades. (pp. 141-158). 1. Curitiba: Editora UTFPR.

Mocrosky, L. F; Orlovski, N., Tychanowicz, S. D., Andrade, S. P. &Panossian, M. L. (2019). Frações na Formação Continuada de Professoras dos Anos Iniciais: fragmentos de uma complexidade. Bolema, Rio Claro (SP), v. 33, n. 65, p. 1444-1463, dez.

Mocrosky, L.F.; Orlovski , N. & Lídio, H. (2019). O professor que ensina matemática nos anos iniciais: uma abertura ao contínuo acontecer histórico. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 1, p. 222-236, jan./mar.

Monferino, L. C. (2019). Leituras de práticas na alfabetização matemática: um fenômeno formativo. Master dissertation, Universidade Federal do Paraná at Curitiba, Brazil.

Monferino, L. C., Mocrosky, L. F.&Kurek, B. (2020). Leituras-de-Práticas-de-Alfabetização-Matemática: Modos de Permanecer em Formação. Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática, 13(1), p. 84-93.

Moran, J. M. (2003). Educação inovadora presencial e a distância. In: SILVA, M. (org). Educação online. São Paulo: Loyola.

Orlovski, N. (2014). A forma-ação do professor que ensina matemática nos anos iniciais. 208 f. Master dissertation, Universidade Federal do Paraná at Curitiba, Brazil.

Piazza, M. C. P. (2018). Rupturas e Práticas de deslocamento da vivência para experiência no cotidiano escolar à luz de Walter Benjamin. Anais eletrônicos do III Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências e Educação Criciúma.

Santos, B. de S.(2002). Between Prospero andCaliban: colonialism, postcolonialismandinter-identity. Luso-Brazilian Review, Madison, 39(2), p. 9-43.

Scherer, R. P. & Cruz. E. (2015). Políticas de avaliação em larga escala e quase- mercado: problematizando essa relação. Criar Educação, 4(1), PPGE-UNESC,Jan/Jun. 2015.

Silva, A. A. da. (2017). A produção do conhecimento em educação matemática em grupos de pesquisa.Doctoralthesis. Universidade Estadual Paulista at São Paulo, Brazil.

Silva, D. C. G. (2018). Desafios de ensinar matemática na educação básica:um estudo com professores no início de carreira. 127 f. Master dissertation, Universidade Federal do Paraná at Curitiba, Brazil.

Walsh, C. (2009). Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: Candau, V. M. (Org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras.

Walsh, C. (2014). Pedagogías decoloniales caminando y preguntando. Notas a Paulo Freire desde Abya Yala. Revista Entramados – Educación y Sociedad, 1(1),Mar del Plata, 17-31.

Walsh, C. (2015). Conferencia Central, Pedagogías Decoloniales. Quito Ecuador: CED UNIMINUTO.

Zontini, L. S. R. (2014). O pró-letramento em matemática:compreensões do professor-tutor sobre ideias que sustentam o ensino da matemática nos anos iniciais. 327 f. Master dissertation, Universidade Federal do Paraná at Curitiba, Brazil.

Published

2021-05-01

How to Cite

MOCROSKY, L. F.; ORLOWSKI, N.; CAMPANUCCI, T. M. V.; PEREIRA, E. P. Teacher education in a decolonial perspective. International Journal for Research in Mathematics Education, v. 11, n. 2, p. 301-318, 1 May 2021.