Mathematics proposals for itinerant schools of Paraná in the context of the struggle for agrarian reform
Palavras-chave:
Agrarian Reform, Complex Method, Itinerant Schools, Landless Workers' Movement, Social JusticeResumo
This text presents suggestions for the curricular project of the itinerant schools of Paraná, located in camps and settlements of the Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Landless Workers' Movement - MST), based on complex method, from two portions of reality suggested: "Struggle for Agrarian Reform" and "Food Production". These proposals, which involve not only mathematics, but also Portuguese language, geography and sciences, deal with the issue of social justice, talking about both inequality in access to land and possibilities of expanding food production in a sustainable manner, enabling a reflection on the consequences of those discussions and actions of struggle and resistance.Downloads
Referências
Andrade, A. (2008). Escola Itinerante Sementes do Amanhã: uma história de lutas e conquistas. Cadernos da Escola Itinerante MST, Curitiba, ano 1, (2), 25-42.
Bezerra Neto, L. (1999). Sem-Terra aprende e ensina: estudo sobre as práticas educativas do movimento dos trabalhadores rurais. Campinas: Autores Associados.
Brasil. (1850). Lei nº 601, de 18 de setembro de 1850. Dispõe sobre as terras devolutas do Império. 1850.
Caldart R. S. (2012). Pedagogia do Movimento Sem Terra. 4 ed. São Paulo: Expressão Popular.
Carneiro, A.; Cioccari, M. (2011). Introdução Geral. In: CARNEIRO, A.; CIOCCARI, M. (Org.) Retrato da Repressão PolÃtica no Campo: Brasil 1962-1985. BrasÃlia: MDA, 17-33.
Departamento Intersindical de EstatÃstica e Estudos Socioeconômicos; Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; Ministério do Desenvolvimento Agrário. (2011). EstatÃsticas do Meio Rural 2010-2011. 4 ed. São Paulo: DIEESE; NEAD; MDA.
Drosdoski, S. D., Pereira, J. B. & Bueno, G. (2014). A prática de Horta Mandala na Educação Ambiental. Educação Ambiental em Ação, ano 12, (47).
Farias, A. N. (2008). A trajetória de resistência da Escola Itinerante Ernesto Che Guevara. Cadernos da Escola Itinerante MST, Curitiba, ano 1, (2), 43-63.
Fernandes, B. M. (1999). Brasil: 500 anos de luta pela terra. Cultura Vozes, São Paulo, 93 (2), 11-31.
Freitas, L. C. (2009). A luta por uma pedagogia do meio: revisitando o conceito. In: PISTRAK, M. M. A Escola-Comuna. Tradução de Luiz Carlos de Freitas e Alexandra Marenich. São Paulo: Expressão Popular. 9-101.
Grein, M. I. & Gehrke, M. (2008). Escola Itinerante no desafio da luta pela reforma agrária. Cadernos da Escola Itinerante MST, Curitiba, ano 1, (2), 87-96.
Hammel, A. C., Farias, M. I. & Sapelli, M. L. S. (2015). Complexos de Estudo – do inventário ao Plano de Estudos. In: Sapelli, M. L. S., Freitas, L. C. & Caldart, R. S. (Org.). Caminhos para transformação da escola: organização do trabalho pedagógico nas escolas do campo: ensaios sobre complexos de estudo. São Paulo: Expressão Popular, 67-96.
Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica. (2012). Censo 2010.
Luciano, C. L. P. & Viegas, M. F. (2009). Provisoriedade e Institucionalização nas Práticas Educativas do Acampamento. Cadernos da Escola Itinerante MST, Curitiba, ano 2, (3), 40-52.
Marques, E. B. (2008). A espacialização das ocupações de terra no estado do Paraná (1988-2006) e os limites da luta pela reforma agrária. 2008. 110 p. Monografia (Graduação em Geografia) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon.
Martins, H. & Queiroz, S. (2017) Produção integrada com horta e galinheiro aumenta a renda de agricultores no RJ [Filme-vÃdeo]. Reportagem de Helen Martins, imagens de Sandro Queiroz. ParaÃba do Sul, Globo Rural.
Martins, J. S. (1999). Reforma agrária – o impossÃvel diálogo sobre a história possÃvel. Tempo social, São Paulo, 11(2), 97-128.
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (2008). Histórico da Escola Itinerante no estado do Paraná. Cadernos da Escola Itinerante – MST, Curitiba, ano 1, (1), 11-20.
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (2013). Escola Itinerante: Plano de Estudos. Cascavel: UNIOESTE.
Navarro, Z. (1997). Sete teses equivocadas sobre as lutas sociais no campo, o MST e a reforma agrária. São Paulo in Perspective, São Paulo, 11 (2), 86-93.
Oxfam Brasil. (2016). Terrenos da desigualdade: terra, agricultura e desigualdades no Brasil rural. Oxfam Brasil.
Pieri, N. M. (2009). As crianças da Escola Itinerante e suas Construções Simbólicas. Cadernos da Escola Itinerante MST, Curitiba, ano 2, (3), 29-39.
Salgado, S. Terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
Sapelli, M. L. S. (2013). Escola do campo – espaço de disputa e de contradição: análise da proposta pedagógica das escolas itinerantes do Paraná e do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina. 2013. 448 p. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Soares, S. A. (2011). Horta Mandala: mãos na terra. São Mateus do Sul.
Souza, F. S. (2014). Uma análise sobre o Projeto Mandalas implantado na comunidade assentamento Acauã no municÃpio de Aparecida – PB. 2014. 44 p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Geografia) – Centro de Formação de Professores de Cajazeiras, Cajazeiras.
Stédile, J. P. (2005). Introdução. In: Stédile, J. P. A questão agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500-1960. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 15-31.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
