Desenvolvimento do pensamento algébrico de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA): um estudo à luz da teoria dos registros de representação semiótica

Autores

  • Mateus Bibiano Francisco Universidade Federal de Itajubá
  • Denise Pereira de Alcantara Ferraz Universidade Federal de Itajubá
  • Eliane Matesco Cristóvão Universidade Federal de Itajubá

Palavras-chave:

educação matemática, álgebra, prática de sala de aula, inclusão

Resumo

O presente artigo decorre de uma pesquisa cuja temática é o ensino de álgebra a alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O objeto deste artigo é responder à seguinte questão: a transição entre os diferentes registros de representação semiótica contribui para a aprendizagem de álgebra de alunos com TEA? Para isso, foram considerados os registros produzidos por quatro alunos com TEA, matriculados no oitavo ano de uma instituição privada de ensino, da cidade de Itajubá/MG, a partir de intervenções que visavam introduzir conceitos ligados à álgebra. Para análise da produção matemática dos alunos, com foco, em especial, na linguagem algébrica, empregou-se a Teoria dos Registros de Representação Semiótica.  O estudo revelou a importância da mobilização de diversos registros de modo a ofertar aos alunos com TEA uma estratégia para a superação das dificuldades relacionadas à linguagem e à capacidade de abstração.

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Publicado

2019-12-22

Como Citar

Francisco, M. B., Ferraz, D. P. de A., & Cristóvão, E. M. (2019). Desenvolvimento do pensamento algébrico de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA): um estudo à luz da teoria dos registros de representação semiótica. Educação Matemática Em Revista, 24(64), 269-286. Recuperado de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/1911

Edição

Seção

Educação Matemática na Escola Inclusiva