Registros de representação de professores de jovens e adultos ao solucionarem problemas de proporção-porcentagem

Autores/as

  • Idemar Vizolli Universidade Federal do Paraná
  • Maria Tereza Carneiro Soares Universidade Federal do Paraná

Resumen

Este trabalho é parte de um estudo mais amplo e tem como objetivos: identificar os registros de representação semiótica utilizados por professores e verificar se há indícios de elaboração pessoal, expressos nas falas e/ou notações, ao solucionarem problemas de proporção-porcentagem. Adaptamos três problemas clássicos propostos por Damm (1998) e, numa sessão de entrevista continuamente gravada em áudio e vídeo, solicitamos que uma dupla de professores de 3º ciclo do curso de Educação de Jovens e Adultos da Universidade do Vale do Itajaí os solucionasse. Os critérios para a análise dos dados foram inspirados nos registros de representação de Duval (1993;1995) e na pesquisa realizada por Vizolli (2001). Os resultados indicam que os professores com graduação em Matemática utilizam uma diversidade de registros de representação semióticos e coordenam a conversão entre eles, enquanto os professores cuja graduação não é nessa área, utilizam basicamente registros de representação aritméticos, o que é insuficiente para a conceituação de proporção-porcentagem. Algumas das falas ou notações dos participantes indicam que eles buscam referência em situações de seu dia-a-dia e em taxas percentuais que lhe sejam mais acessíveis (50%, 10%, 1%); também usam o termo “metade” estabelecendo relação entre quantidades absolutas e relativas.

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Publicado

2019-01-24

Cómo citar

Vizolli, I., & Soares, M. T. C. (2019). Registros de representação de professores de jovens e adultos ao solucionarem problemas de proporção-porcentagem. Educação Matemática Em Revista, 67-75. Recuperado a partir de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/1733

Número

Sección

Artigos