CHEGA DE DECORAR A TABUADA! As Cartas de Parker e a Árvore de Cálculo na ruptura de uma tradição

Autores

  • Wagner Rodrigues Valente Universidade Federal de São Paulo
  • Nara Vilma Lima Pinheiro Doutoranda em Ciências na UNIFESP

Resumo

O texto analisa o dispositivo pedagógico “Tabuada” no ensino de matemática para os primeiros anos escolares. Para tanto, detém-se nas primeiras décadas do século XX, época em que novas tabuadas surgem no cotidiano escolar para fazer frente à tradição pedagógica da memorização do que ficou conhecido como Tábua de Pitágoras. O trabalho usa referencial vindo de estudos da História Cultural para dar resposta à questão norteadora da pesquisa, expressa como: Que trajetórias tiveram as novas tabuadas nas escolas brasileiras, fazendo frente à cultura estabelecida de cantar de cor a tabuada nos primeiros passos do ensino e aprendizagem da Aritmética? Como resposta o estudo mostra a permanência da cultura da memorização e a emergência de novos paradigmas para o ensino da tabuada com o abandono do ensino conjunto das quatro operações fundamentais da Aritmética.

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Biografia do Autor

Wagner Rodrigues Valente, Universidade Federal de São Paulo

Prof. Adjunto Livre Docente do Departamento de Educação da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da UNIFESP

Nara Vilma Lima Pinheiro, Doutoranda em Ciências na UNIFESP

Doutoranda do Programa de Educação e Saúde da UNIFESP

Publicado

2015-06-21

Como Citar

Valente, W. R., & Pinheiro, N. V. L. (2015). CHEGA DE DECORAR A TABUADA! As Cartas de Parker e a Árvore de Cálculo na ruptura de uma tradição. Educação Matemática Em Revista - RS, 1(16). Recuperado de https://sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/EMR-RS/article/view/1550